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Delegada compara reações de Von Richthofen na vida real e em filme

Cintia Tucunduva foi a delegada responsável por conduzir a investigação do caso de Suzane Von Richthofen, em 2002

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1 de 1 Foto colorida de Suzane Von Richthofen - Metrópoles - Foto: ROBSON FERNANDES/AE

A delegada Cintia Tucunduva, que conduziu as investigações do caso de Suzane Von Richthofen, aproveitou as redes sociais para fazer uma comparação entre as reações da ex-presidiária com o que foi retratado no filme da Amazon Prime Video, A Menina que Matou os Pais: A Confissão.

“Realmente a Suzane não teve essa demonstração de gritos, de desespero, no momento em que ela foi presa. Durante toda a investigação, ela não demonstrou nenhum sentimento, conforme eu já falei, exceto no dia da reconstituição”, relembrou.

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Suzane tem livros baseados em sua história
Suzane von Richthofen foi condenada pela morte dos pais, Manfred e Marísia, em 2002
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Suzane tem livros baseados em sua história

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Suzane von Richthofen foi condenada pela morte dos pais, Manfred e Marísia, em 2002

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A delegada relembrou que algumas pessoas queriam partir para cima dela. “Quando ela foi retirada da viatura para entrar na casa, o público que estava do lado de fora fez menção de querer linchá-la. Então, nesse momento sim, quando ela entrou na casa, ela chegou a demonstrar uma emoção”, contou.

Cintia Tucunduva ainda que Von Richthofen não teve momentos de compaixão. “Do restante da investigação, ou o tempo todo que ela ficou na delegacia, não havia nenhum sinal de desespero, muito pelo contrário, de arrependimento também não”, declarou.

A profissional ainda explicou que Richthofen narrou o que tinha acontecido. “Ela confessou o fato narrando o que tinha acontecido tranquilamente, o que não é incomum em casos de homicídio. Muitas vezes, o autor do homicídio simplesmente confessa e fala o que fez, faz meio que parte da mentalidade da psiquê de um autor de homícidio”, disse. Veja o vídeo aqui.

 “Não me recordo de um momento em que a Suzane pede desculpas ou perdão para o irmão. Não lembro momentos relativos à compaixão ou arrependimento”, completou.

A delegada acompanhou as confissões de Suzane Von Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos. “Foram 7 dias de investigação resumidos em 1 hora e meia. É natural misturar a personalidades. Mas o filme é um bom retrato do que realizamos”, revelou.

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