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Defesa diz que prisão de Nego Di é “ilegal e sem fundamentos”

O advogado Hernani Fortini, responsável pela defesa de Nego Di, falou sobre a prisão preventiva do humorista

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Nego Di foi preso nesse domingo (14/7), pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, acusado do crime de estelionato. Entretanto, a defesa do humorista acredita que a situação é “ilegal e sem fundamento”. 

“Esperamos e confiamos que a Justiça identificará que a prisão preventiva dele é ilegal e sem fundamento. Não tem fundamento jurídico no momento. E estamos tomando as medidas cabíveis”, afirmou o advogado Hernani Fortini, responsável pela defesa de Nego Di, em entrevista à Quem. 

O ex-BBB é suspeito de causar prejuízos a, pelo menos, 370 clientes, ultrapassando o valor de R$ 5 milhões. O crime aconteceu por meio de uma loja virtual do qual Nego Di era proprietário. Os produtos nunca foram entregues.

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Nego Di com a esposa, Gabriela Sousa
Nego Di é investigado por estelionato desde 2022
Mulher de Nego Di, Gabriela Sousa é presa após casal ser alvo de ação do MP
Nego Di é ex-BBB e já teve falas polêmicas e preconceituosas
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Nego Di é ex-BBB e já teve falas polêmicas e preconceituosas

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Fortini usou o espaço ainda para ressaltar a importância da presunção de inocência e alertou jornalistas e o público geral. “Pedimos à mídia e ao público que tenham cautela na divulgação de informações sobre o caso, uma vez que a ampla exposição de fatos ainda não comprovados pode causar danos irreparáveis à imagem e à carreira de NegoDi”, disse.

Nego Di é preso por suposto golpe

Dois dias depois da esposa, Dilson Alves da Silva Nego, mais conhecido como Nego Di, foi preso pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, neste domingo (14/7). Ele estava na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis, e deve ser transferido para o Rio Grande do Sul ainda hoje.

A prisão preventiva foi decretada pelo crime de estelionato. Ele é suspeito de causar prejuízos a, ao menos, 370 clientes, ultrapassando o valor de R$ 5 milhões. O crime aconteceu por meio de uma loja virtual do qual Nego Di era proprietário. Os produtos nunca foram entregues.

Investigação da Polícia Civil indica que o dinheiro foi movimentado em contas bancárias ligadas ao humorista em 2022. A defesa do humorista ainda se manifestou sobre o caso.

A loja virtual Tadizuera esteve em atividade entre 18 de março a 26 de julho de 2022 e foi proibida de funcionar pela Justiça. Nego Di fazia publicidade para a marca, que vendia produtos abaixo do preço de mercado. Os seguidores do rapaz afirmaram que efetuavam compras, mas nunca recebiam.

Nego Di é alvo de operação que investiga lavagem de R$ 2 milhões

O ex-BBB Nego Di e sua mulher são alvos de uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) em Santa Catarina, que investiga a suspeita de lavagem de R$ 2 milhões após a promoção de rifas virtuais ilegais. Segundo o portal G1, na manhã dessa sexta-feira (12/7), estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão no litoral catarinense.

Apesar do Ministério Público não divulgar as identidades dos investigados, ainda de acordo com o veículo, se trata de Nego Di e a mulher dele, que foi presa em flagrante.

Segundo o promotor de Justiça responsável pela investigação, dois veículos de luxo dos investigados foram apreendidos, além de uma arma de uso restrito das Forças Armadas, sem registro.

O objetivo das buscas também é recolher documentos, mídias sociais, celulares, entre outros, para se ter uma dimensão exata dos crimes praticados e valores obtidos pelo casal.

Ao Metrópoles, a defesa do casal negou as acusações.

Confira a nota na íntegra:

A defesa esclarece que até o presente momento não teve acesso aos autos do inquérito conduzido pelo Ministério Público. Portanto, qualquer divulgação de informações carece de cautela para evitar uma condenação prévia e irreparável à imagem dos investigados.

Esclarecemos ainda que a inocência dos investigados será provada em momento oportuno, conforme o devido processo legal. A defesa reitera a importância do princípio da presunção de inocência e solicita que quaisquer informações sejam divulgadas com responsabilidade e respeito aos direitos fundamentais.

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