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Cunhado de Ana Hickmann é absolvido após acusação de homicídio

Corrêa era réu no processo desde 2016, quando matou Rodrigo Augusto de Pádua com três tiros na nuca

atualizado

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Cunhado de Hickmann
1 de 1 Cunhado de Hickmann - Foto: Divulgação

Gustavo Bello Corrêa, cunhado de Ana Hickmann, foi absolvido de acusação por homicídio doloso nesta terça-feira (3/4) pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Corrêa era réu no processo desde 2016, quando matou Rodrigo Augusto de Pádua com três tiros.

Durante um ataque a um hotel na região sul de Belo Horizonte, Rodrigo, um fã de Ana Hickmann, fez a apresentadora e demais familiares dela de refém. Porém, morreu após Gustavo disparar três vezes contra sua nuca a fim de apartar o crime. De acordo com o Ministério Público, o réu agiu com intenção de matar, cometendo, portanto, um homicídio doloso.

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E agora é contratada da RecordTV
O cunhado da apresentadora evitou que ela se ferisse
A artista ficou muito abalada com o episódio
Ela pediu orações para que o cunhado fosse absolvido
Ele foi julgado e absolvido em Minas Gerais
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Ela é ex-modelo

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E agora é contratada da RecordTV

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O cunhado da apresentadora evitou que ela se ferisse

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A artista ficou muito abalada com o episódio

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Ela pediu orações para que o cunhado fosse absolvido

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Ele foi julgado e absolvido em Minas Gerais

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A defesa do acusado se opõe à argumentação, afirmando que o cunhado de Hickmann agiu em legítima defesa, tendo até entrado em luta corporal com o falecido. Além disso, Rodrigo teria apontado a arma para outros integrantes da família de Ana. Porém, nesta terça-feira (3), a juíza Âmalin Aziz Sant’Ana, titular do juízo sumariante do 2º Tribunal do Júri da capital mineira, absolveu o empresário.

Para a magistrada, Gustavo agiu em legítima defesa. Ela também avaliou se houve, de fato, intenção de matar, citando o relato dos envolvidos e destacando a existência de uma gravação de áudio feita por celular no dia da invasão ao hotel. “Ficou demonstrado, durante a instrução do feito, que os disparos efetuados pelo réu foram sequenciais, e não efetuados da forma como narrado na denúncia”, enfatizou.

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