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Conheça a atriz de Chiquititas que luta por medalhas nas Paralimpíadas

Em 2015, Giovanna Boscolo foi diagnosticada com Ataxia de Friedreich, doença rara, hereditária e neurodegenerativa

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Foto colorida de Giovanna Boscolo - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Giovanna Boscolo - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Conhecida por seu trabalho em Chiquititas, Giovanna Boscolo é estreante e uma das esperanças de medalhas nas Paralimpíadas de Paris. A ex-atriz e atleta disputa no arremesso de peso e de club, na classe F32 do atletismo. A divisão reúne esportistas com transtornos do movimento e falta de coordenação motora de alto grau no tronco e nas pernas.

Convocada para a competição mais importante do esporte mundial, Giovanna comemorou o apoio do namorado, o técnico Diego Wittner. “Meu namorado e meus técnicos e companheiros do Comitê Paralímpico Brasileiro são muito importantes para mim. Assim como meus pais, Eliza e Renato, claro”, declarou. A atleta é treinada por Alex Sabino e Cássio Damião.

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Ela estava no elenco mais recente de Chiquititas. Lívia Inhudes, Giovanna Boscolo, Júlia Olliver, Cinthia Cruz e Giulia Garcia
Giovanna namora o técnico Diego Wittner
Giovanna Boscolo esteve em Chiquititas e hoje representa o Brasil nas Paralimpíadas
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Giovanna é atleta do atletismo

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Ela estava no elenco mais recente de Chiquititas. Lívia Inhudes, Giovanna Boscolo, Júlia Olliver, Cinthia Cruz e Giulia Garcia

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Giovanna namora o técnico Diego Wittner

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Giovanna Boscolo esteve em Chiquititas e hoje representa o Brasil nas Paralimpíadas

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Giovanna Boscolo é muito lembrada pelo público por seu trabalho no remake de Chiquititas, produzido entre 2013 e 2015. Na série, a ex-atriz deu vida à Michelle Kubitschek Bragança, que estudava no colégio de órfãs e cometia bullying contra Mili (Giovanna Grigio) e Bia (Raissa Chaddad).

Giovanna foi diagnosticada com Ataxia de Friedreich, uma doença rara, hereditária e neurodegenerativa, entre 2014 e 2015, quando reparou que seu corpo não respondia mais como antes. 

Pouco depois, ela deixou a carreira artística para focar no esporte. Ela costumava investir o seu tempo em atividades físicas como natação, taekwondo e chegou a ser campeã brasileira, em 2014, na ginástica aeróbica.

“Como tenho uma síndrome rara, o diagnóstico não é tão simples, mas, ainda assim, tive o diagnóstico precoce”, declarou. Ela também tem formação em biomedicina.

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