Cissa Guimarães relembra morte de filho atropelado: “Data inesquecível”
A atriz Cissa Guimarães perdeu o filho caçula, Rafael, em julho de 2010 após ele ser atropelado enquanto andava de skate no Rio de Janeiro
atualizado
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Cissa Guimarães compartilhou algumas lembranças do filho mais novo, Rafael, e relembrou a morte do rapaz há 13 anos. Ele morreu em 20 de julho de 2010, quando tinha apenas 18 anos, após ser atropelado enquanto andava de skate em um túnel, que estava fechado, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
“Data inesquecível. Infinitamente dolorosa, mas, ao mesmo tempo, uma data de luz! Hoje nosso anjo Rafael faz 13 anos! Entrando na adolescência, virando [um] anjo cada vez maior, parrudo, grande, tomando conta de todos nós cada vez mais”, começou a atriz e apresentadora na legenda de um post no Instagram.
Ela contou ainda que sente uma “infinita falta física” do caçula, mas também se sente protegida espiritualmente por ele. “Quando me sinto sozinha, me lembro que nunca estarei sozinha! Que ideia maluca! Eu tenho você, meu anjo, que está comigo eternamente! Sinto teus sinais e meu coração quase explode de amor e gratidão!”
Cissa Guimarães detalhou ainda que costuma agradecer pela presença espiritual do filho e aproveitou para parabenizá-lo pelo aniversário como anjo. “Parabéns meu anjo de amor. Quanta honra e privilégio eu tenho em ser tua mãe, em ter sido teu ventre, tua primeira morada. Obrigada meu amor e feliz aniversário de anjo, com muita paz e muita luz para você! Salve nosso Anjo Rafael, imenso demais para ser só meu”, finalizou a atriz.
Relembre a morte do filho de Cissa Guimarães
A morte do jovem foi amplamente divulgado na mídia. Isso porque, além dele ser filho de uma atriz famosa, o local do acidente, agora batizado de Túnel Acústico Rafael Mascarenhas, estava fechado para manutenção, mas não tinha sinalizações que indicavam isso no dia.
O rapaz chegou a ser levado com vida para um hospital na Zona Sul do Rio e passar por uma operação. Ele teve politraumatismos na cabeça, no tórax, nos braços e nas pernas e não resistiu.
Na época, um amigo de Rafael afirmou que dois carros disputavam um pega (uma corrida de alta velocidade) no túnel. De acordo com um laudo divulgado na época pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli, o motorista, Rafael Bussamra, estava a 100 km/h no momento do acidente. Ele chegou a confirmar, em depoimento, que estava a cerca de 90km/h e negou a participação no racha.