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Cazarré usa vídeo de bebê prematuro para exaltar PL do Aborto: veja

Juliano Cazarré causou polêmica ao aprovar a PL do Aborto, mas voltou a opinar sobre o assunto em seu Instagram, nesta terça (18/6)

atualizado

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Juliano Cazarré
1 de 1 Juliano Cazarré - Foto: Reprodução

O ator Juliano Cazarré voltou a comentar sobre o aborto em suas redes sociais. O artista causou polêmica após se posicionar a favor Projeto de Lei (PL) nº 1.904/24, conhecido como PL do Aborto, documento que propõe mudanças nas regras estabelecidas pela Constituição Federal sobre casos em que o método é permitido.

Em seus Stories do Instagram, nesta terça-feira (18/6), Cazarré postou um vídeo de um homem com um bebê prematuro, nascido com 25 semanas.

“Bebê de 25 semanas. É um aglomerado de células ou ser humano? O direito à vida não é uma concessão do Estado, é inerente a todo ser humano por si, por sua própria natureza. A vida quer viver”, defendeu o ator.

Veja o vídeo postado por Cazarré:

Polêmica de Juliano Cazarré

Para se defender sobre as críticas em relação a PL do Aborto, Cazarré revelou que o filho mais velho, Vicente, é adotado.

“Meu filho, Vicente, é adotado. Eu adotei o Vicente porque, quando eu reencontrei a Letícia, quando a gente se reencontrou para ficarmos juntos, para namorar e se amar – porque a gente se conhecia como amigos – Letícia estava grávida”, contou Cazarré.

Além de Vicente, de 14 anos, o ator é pai de Inácio, de 11, Gaspar, de cinco, Maria Madalena, de três, Maria Guilhermina, de quase dois, e Estêvão, de três meses.

“Uma gravidez que veio fruto de uma relação abusiva que ela vivia, o cara não queria ser pai, e uma das sugestões do cara foi: ‘Você não vai ter esse filho’, e a Letícia falou: ‘Não preciso de você para nada, vou ter esse filho sozinha’, e voltou para a casa dos pais. Quando a gente se encontrou, ela estava de cinco meses, e eu me apaixonei por ela e sabia que ia ficar com ela o resto da gravidez e seria o pai daquela criança”, defendeu ele.

Quanto ao aborto, Cazarré alegou que, mesmo em casos como estupro, “o assassinato da criança não apaga o crime”:

“Todo aborto é o assassinato de um inocente. Então, mesmo nos casos mais extremos, como por exemplo, um estupro, o assassinato da criança não apaga o crime, não vai fazer com que aquele trauma vá embora, e é, na maioria das vezes, mais um trauma na vida de uma mulher já traumatizada. Após 22 semanas de gestação, o feto já tem a possibilidade de viver fora do útero, ou seja, de nascer e quem não quiser criar o filho, pode entregar o filho para adoção. A fila de pessoas querendo adotar um bebê é muito maior do que a oferta de crianças para serem adotadas”.

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