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Camila Moura diz que faltou “hombridade” de Lucas Buda após o BBB24

Durante entrevista ao podcast Tá Benito, Camila disse que ainda mantém contato com o ex-BBB Lucas Buda para resolver questões burocráticas

atualizado

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Instagram/Reprodução
Lucas Buda e Camila Moura
1 de 1 Lucas Buda e Camila Moura - Foto: Instagram/Reprodução

Camila Moura contou, em entrevista ao podcast Tá Benito, que ainda fala com o ex-marido Lucas Henrique, conhecido como Buda, que participou do BBB 24 e esclareceu a relação.

“Já tive alguns contatos com ele, mas foram todos burocráticos. (…) Coisas burocráticas e pontuais. Tipo: ‘oi’, ‘bom dia’, nem parece que a gente foi casado um dia”, contou Camila.

Ela ainda garantiu que não pensou em voltar com o ex-BBB após o fim do programa: “Nós nunca nem sequer conversamos sobre a possibilidade de reatar. Para mim, o casamento acabou quando ele falou [para a Pitel] ‘baiana, você me conquistou’. Eu nunca cogitei. Eu esperava hombridade de um homem que foi casado comigo”.

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“Eu não queria um pedido de desculpa. (…) ‘Olha, saí, não posso falar agora, depois a gente conversa’. Ou ligar para a minha mãe. O mínimo da decência da comunicação possível”, alfinetou.

Camila X Buda

A professora anunciou o término da relação de 15 anos com Lucas Buda após, ainda no BBB, o capoeirista investir em Giovana Pitel.

“Ele foi meu primeiro namoradinho, de 13 anos. Meu primeiro beijo na boca, a primeira transa. E ainda é. Foi o primeiro homem que eu me relacionei foi com ele”, disse Camila, de 29 anos, em entrevista a Lucas Selfie.

Camila também detalhou o primeiro episódio de infidelidade por parte do brother, que abalou a relação dos dois. “A gente fez o clássico do ‘chora, perdoa, faz terapia de casal’. Era uma coisa que eu tinha prometido para mim, que eu não ia aceitar de novo. O combinado era esse. Foi uma vez, vamos se tratar, se resolver”, contou.

“Fiz o que a (apresentadora) Adeia Freitas fala: que nós mulheres não devíamos ser ONG de macho. Ela fala: ‘Não seja ONG de macho!. Você não tem que curar macho nenhum, ser a reabilitação de macho’. Eu fui ONG de macho nesse primeiro momento e perdoei. Terapia, os traumas de infância”, afirmou Camila.

Ela conta que pediu ao então marido não a expusesse em rede nacional. “O combinado era que ele não me chifrasse. Porque eu não queria ser tachada de corna e chifruda. Tinha medo de ser chamada de chifruda na escola pelos meus alunos”, justificou.

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