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Bruno Gagliasso se manifesta após condenação de Day McCarthy

A socialite Day McCarthy foi condenada a 8 anos e 9 meses de prisão em regime fechado após racismo contra filha de Bruno Gagliasso e Ewbank

atualizado

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Bruno Gagliasso e Day McCarthy
1 de 1 Bruno Gagliasso e Day McCarthy - Foto: null

Após Day McCarthy ser condenada a 8 anos e 9 meses de prisão por racismo contra a sua filha, Bruno Gagliasso foi ao X para comemorar. O ator, que é casado com Giovanna Ewbank, comemou a condenação e declarou esperar que o caso dê mais visibilidade para a questão racial.

“Hoje a gente vem celebrar uma vitória contra o racismo. E sabemos que, infelizmente, esta vitória acontece por termos visibilidade e [sermos] brancos e, portanto, mais ouvidos que a população negra que, desde que foi sequestrada para este país, não para de gritar e sangrar. Nunca é tarde, mas ainda é tarde”, escreveu.

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Day McCarthy
Day McCarthy tem passaporte suspenso e é bloqueada pela Justiça
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Ela é conhecida por seus comentários sem noção

Arquivo pessoal
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Reprodução/Arquivo Pessoal
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Day McCarthy

Day McCarthy/Divulgação
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Day McCarthy tem passaporte suspenso e é bloqueada pela Justiça

Caso de racismo

Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank tiveram uma vitória judicial contra a socialite Day McCarthy por racismo contra Chissomo, primeira filha do casal, hoje com 11 anos de idade.

Em texto publicado no Instagram nesta sexta-feira (23/8), os famosos dizem que a “Justiça Federal do Rio de Janeiro proferiu uma decisão inédita condenando a autora dos crimes por injúria racial e racismo, em oito anos e nove meses de prisão em regime fechado.

Em 2017, quando Titi tinha apenas 4 anos, Day McCarthy chamou a menina de “macaca horrível”. “A menina é preta, tem um cabelo horrível de pico de palha e um nariz de preto, horrível, e o povo fala que a menina é linda? Aí essas mesmas pessoas vêm ao meu Instagram me criticar pela minha aparência?”, disse.

“Hoje a gente vem celebrar uma vitória contra o racismo. E sabemos que, infelizmente, esta vitória acontece por termos visibilidade e brancos e, portanto, mais ouvidos que a população negra que, desde que foi sequestrada para este país, não para de gritar e sangrar. Nunca é tarde, mas ainda é tarde”, comemorou o casal.

Bruno e Giovanna ainda apontam a dificuldade para que o processo corresse na justiça brasileira, mesmo com todos os seus privilégios: “Apenas em maio de 2021 conseguimos oferecer uma denúncia. E somente na última quarta-feira, dia 21 de agosto de 2024, sete anos depois, a Justiça Federal do Rio de Janeiro proferiu uma decisão inédita condenando a autora dos crimes por injúria racial e racismo. A pena? 8 anos e 9 meses de prisão em regime fechado.”

“Como pais, estamos emocionados e agradecemos: a comoção pública foi fundamental para este avanço. Não temos mais nada a declarar, mas seguiremos vigilantes porque o racismo está longe de acabar”, finalizam.

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