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Ator do filme Cidade de Deus é detido por ameaça e desacato no Rio

Rubens Sabino da Silva, conhecido por participar do filme Cidade de Deus, foi detido em um shopping de Volta Redonda, no Rio de Janeiro

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Rubens Sabino da Silva, ator de Cidade de Deus - Metrópoles
1 de 1 Rubens Sabino da Silva, ator de Cidade de Deus - Metrópoles - Foto: Reprodução

O ator Rubens Sabino da Silva, conhecido por participar do filme Cidade de Deus, foi detido em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, na quinta-feira (16/11). A polícia afirma, de acordo com o G1, que o artista teria ameaçado uma pessoa de morte, em frente a um shopping do município.

A vítima e pedestres que testemunharam o fato confirmaram a ameaça, segundo a Polícia Militar, e o ator foi abordado ainda no local. A polícia alega que Rubens se exaltou no momento da abordagem, “gritando e acusando a guarnição de racismo e querendo se evadir do local”.

Rubens Sabino da Silva, ator de Cidade de Deus - Metrópoles
Rubens Sabino da Silva, o Neguinho de Cidade de Deus

“Ao abordar o acusado, na iminência do mesmo estar portando uma arma branca, foi ordenado que o mesmo não se movesse para ser feita a revista pessoal. Neste momento, o acusado se exaltou, gritando e acusando a guarnição de racismo e querendo se evadir do local. A guarnição então achou por necessário e para segurança a imobilização do mesmo para revista pessoal. Após a revista, nada de ilício fora encontrado, porém o mesmo continuou exaltado”, disse a PM, ainda segundo o site.

Conhecido por viver Neguinho em Cidade de Deus, o ator foi autuado por ameaça, resistência, desobediência e desacato. Ele foi liberado logo em seguida.

O que diz a Polícia Civil

O delegado Vinicius de Mello Coutinho, da Polícia Civil, disse ao G1 que Rubens “ameaçou um ambulante alegando que teria uma faca, por isso foi abordado pela Polícia Militar”.

“Durante a abordagem, o autor desacatou os agentes e resistiu à atuação da força policial. Os envolvidos foram conduzidos à delegacia, ouvidos e, após lavratura do termo circunstanciado de ocorrência, todos foram liberados”, completa. A Polícia Civil, no entanto, diz que Rubens não acusou os policiais militares de racismo.

O que diz o shopping

Em nota, o shopping alega que sua “equipe não interferiu na abordagem nem tem conhecimento do motivo”.

“Houve um princípio de tumulto fora do shopping, na Rua Doze, envolvendo dois rapazes, que culminou com uma abordagem policial na porta do empreendimento. Rapidamente a polícia militar levou o rapaz, logo após o momento em que foi gravado o vídeo. Informamos que nossa equipe não interferiu na abordagem nem tem conhecimento do motivo”, diz o comunicado.

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