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Ator da HBO Max diz que maconha só será legalizada pela direita

Luis Navarro vive biriba em Pico da Neblina e conversou sobre o uso de drogas em nosso país

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1 de 1 Foto colorida de Pico da Neblina - Foto: Reprodução/Instagram

A segunda temporada de Pico da Neblina chega à HBO Max no próximo domingo (3/6). Durante um papo com jornalistas, Luís Navarro, que vive o Biriba na trama, opinou sobre o tratamento tanto da esquerda, quanto da direita com a maconha.

“Quando a esquerda fala disso, é como se fosse ‘conversa de vagabundo’, mas se a direita traz [argumentos de] questões econômicas, muitos brasileiros veem de outra forma”, explicou, acrescentando que a maconha só será legalizada no Brasil num governo de direita.

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<b>Pico da Neblina: último episódio em 6 de outubro</b>. Propondo um Brasil em que a maconha é legalizada, o traficante Biriba (Luís Navarro) se vê obrigado a repensar a carreira e enfrentar novas dificuldades e desafios nos negócios
A segunda temporada da série vai chegar na HBO Max no próximo domingo (3/7)
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Luis Navarro opinou que o Brasil só vai liberar a maconha com um governo de direita

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Pico da Neblina: último episódio em 6 de outubro. Propondo um Brasil em que a maconha é legalizada, o traficante Biriba (Luís Navarro) se vê obrigado a repensar a carreira e enfrentar novas dificuldades e desafios nos negócios

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A segunda temporada da série vai chegar na HBO Max no próximo domingo (3/7)

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Entretanto, assim como acontece em Pico da Neblina, Navarro acredita que outros cenários possam surgir, tal qual acontece na produção, como roubalheiras entre fiscais e empresários, corrupção e até novas possibilidade de ascensão social das classes mais baixas, mesmo que estas encontrem barreiras e limitações.

Em sua segunda temporada, Quico Meirelles, diretor do longa, buscou mostrar os dois lados da legalização da maconha, que ele opina que “não seria só flores”. “Quis mostrar que há pontos positivos e negativos”, contou.

“Não é uma série só para quem é a favor [de legalizar a cannabis], Na primeira temporada, quisemos desconstruir estereótipos e desmistificar o assunto. Agora, mostramos os meandros dessa legalização na vida dos personagens, num debate mais aprofundado sobre o racismo na sociedade brasileira”, finalizou.

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