Após ser dado como morto, MC PH Realidades se pronuncia nas redes
O nome do MC PH Realidades, assim como a tag Funk de Luto foram parar nos assuntos mais comentados do Twitter. Ele estava escondido no mato
atualizado
Compartilhar notícia
MC PH Realidades foi dado como morto na noite da última terça-feira (11/7) pela polícia. Entretanto, o funkeiro estava vivo e ligou para a mãe para falar que estava escondido no meio do mato. Já na tarde desta quarta, o cantor publicou Stories ao lado de sua genitora para falar sobre a situação.
“Estou bem, já estou no Rio de Janeiro, depois do que aconteceu. Duas pessoas faleceram, um rapaz com uma tatuagem no rosto, magro e alto que nem eu. Quando minha mãe foi ao IML, os policiais falaram que era eu”, declarou.
Na sequência, Carla, mãe do funkeiro, contou a história. “Me ligaram às 23h, a gente tem como provar tudo, para de falar isso, vocês querem adoecer as pessoas”, disse ela, se referindo às críticas de que “a morte” seria marketing. Sobre as transferências via Pix para o enterro, o jovem e sua genitora explicaram que estão devolvendo o dinheiro.
“Vocês tem que saber se colocar para saber a dor de uma mãe. Automaticamente, quem fez o Pix para ajudar a minha mãe, porque uma mãe, quando quer enterrar o seu filho, a mãe fica desesperada, é só se colocar no lugar A gente não está aqui para enrolar ninguém”, explicaram.
O funkeiro ainda pediu para que as pessoas que fizeram a transferência, mandem o nome e o Pix. “Ninguém forjou nossa morte não, quem fez isso foi o policial, entendeu?”, contou. Carla ainda explicou como tudo aconteceu.
“Foi um policial que falou para gente que era ele sim que estava lá dentro. Eu fui na recepção, saí da minha casa às 23h, cheguei 4h da manhã em Angra. Gente, respeito, sabe? Eu sou uma mulher que trabalho. Meu filho trabalha com mídia, ele não precisa forjar a morte dele para fazer o que ele fez comigo, estou acabada pensando que eu ia enterrar o meu filho. Glória a Deus porque ele está vivo”, contou.
Por fim, MC PH Realidades explicou que ficou dois dias em uma mata e que uma pessoa sem documentos, mas com as mesmas características, havia sido morto em confronto com a polícia.
“Eu só soube que não era o meu filho porque eu fui para uma delegacia e lá o meu telefone tocou. Era o Pedro, de um número que ele arrumou emprestado. Então, cara, antes de falar besteira presta atenção”, completou Carla.