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Anitta comenta polêmica do clipe gravado em terreiro de Candomblé

Em entrevista ao Fantástico, a cantora contou que perdeu 300 mil seguidores após lançar o clipe de Aceita, mostrando sua rotina no Candomblé

atualizado

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Foto preta e branca de Anitta no terreiro - Metrópoles
1 de 1 Foto preta e branca de Anitta no terreiro - Metrópoles - Foto: Reprodução

Em entrevista ao Fantástico, exibida nesse domingo (9/6), Anitta comentou a polêmica em torno do clipe da música Aceita, gravado dentro do terreiro de Candomblé em que a cantora faz parte. A Girl From Rio rebateu a intolerância religiosa que sofreu e que a fez perder seguidores nas redes sociais.

“Eu sempre fui do candomblé. Meu pai, desde que eu era criança, ele seguia a religião. Ele tanto frequenta a umbanda quanto o candomblé. Ele me levava desde criança. Eu sempre gostei, mas eu também ia para a igreja católica. Eu cantava na igreja. Eu sempre fui lá e cá”, explicou Anitta.

A cantora confirmou durante a entrevista que chegou a perder cerca de 300 mil seguidores após o lançamento do clipe.

“Ah, [falaram] ‘que é do capeta’. ‘Que eu só vou ser feliz quando aceitar Jesus’. Gente, eu amo Jesus. Jesus tá super aceito na minha vida. Tanto Jesus quanto os orixás estão todos reinando aqui. E eu acho que é uma intolerância religiosa mesmo”, afirmou.

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Anitta no Candomblé

A história de Anitta com o Candomblé, retratada no clipe Aceita, é antiga. Em julho de 2013, há mais de 10 anos, três meses depois do estouro com o Show das Poderosas, ela esteve no terreiro do pai de santo Sérgio Pina, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, para agradecer o sucesso alcançado. Porém, ela teve contato com a religião desde a infância.

Em 2020, no X (antigo Twitter), Anitta contou um pouco mais sobre sua história com a religião de matriz africana. A cantora conheceu a religião por influência do pai, Mauro, ainda na infância.”Foi passando de pai para filho por anos e anos, lá em Minas Gerais ainda”, explicou a artista. A mãe, Miriam, apresentou o catolicismo para ela.

“Sempre frequentei os dois até me identificar mais com o Candomblé e seguir me dedicando o quanto posso dentro da minha rotina. Mas tenho curiosidade, respeito e admiração por todas as religiões e gostaria que todos também tivessem com a minha”, pediu à época.

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