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Aguinaldo Silva sobre morte de Guilherme de Pádua: “Alguns não pagam”

Sem papas na língua, autor de novelas, ex-colega de Gloria Perez na Globo, opinou sobre a morte de Guilherme de Pádua

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1 de 1 Foto colorida de Guilherme de Pádua - Metrópoles - Foto: Reprodução

Assim como vários outros famosos, o autor Aguinaldo Silva usou as redes sociais nesta segunda-feira (7/11) para comentar a morte do ator Guilherme de Pádua. O assassino de Daniella Perez faleceu nesse domingo (6/11), aos 53 anos, após sofrer um infarto fulminante.

“Não vou dizer ‘quem aqui faz aqui paga’, porque alguns fazem e não pagam e, no caso de Guilherme de Pádua, sua dívida era impagável. Mas sua morte súbita, diante do mal irreparável que ele causou, só me permite um comentário, que é: já foi tarde”.

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A morte de Guilherme de Pádua

Guilherme de Pádua faleceu, aos 53 anos, nesse domingo (6/11), após sofrer um infarto fulminante. A informação foi confirmada pelo pastor Márcio Valadão nas redes sociais.

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Guilherme de Pádua e Daniella Perez
Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, assassinos da atriz Daniella Perez
O ator assassinou Daniella Perez, que era o par romântico dele em novela da Globo, em 1992
Guilherme de Pádua estava casado com Juliana Lacerda
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Guilherme de Pádua morreu aos 53 anos

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Guilherme de Pádua e Daniella Perez

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Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, assassinos da atriz Daniella Perez

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O ator assassinou Daniella Perez, que era o par romântico dele em novela da Globo, em 1992

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Guilherme de Pádua estava casado com Juliana Lacerda

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“Pouco antes das 22h, recebi o telefonema de uma irmã falando de um dos nossos pastores que acabou de falecer. Para mim foi um impacto muito grande, porque hoje de manhã eu dirigi o culto e ele estava com a esposa no primeiro banco. Ele praticou aquele crime tão terrível com a Daniella Perez, foi preso, cumpriu a pena e se converteu. Ele estava dentro de casa, caiu e morreu. Acabou de morrer”, disse ele.

Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, sua companheira na época, foram condenados pelo assassinato de Daniella Perez, ocorrido em 1992. Ele ficou apenas seis anos preso, o equivalente a um terço da pena. A história do crime foi revivida este ano graças ao documentário Pacto Brutal, da HBO Max.

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