Advogado “explica” 1 mil garrafas de óleo de bebê na casa de Diddy
O caso Diddy levantou várias perguntas após a prisão do rapper por acusações graves, como tráfico sexual e associação criminosa
atualizado
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Após a prisão de Sean Diddy Combs, na noite da última segunda-feira (16/9), os policiais invadiram a casa do rapper e encontraram cerca de 1 mil garrafas de óleos para bebês. Conhecido por festas “selvagens”, o artista foi detido por acusações graves, como tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição.
Nas casas de Diddy, tanto em Beverly Hills quanto em Miami, havia várias garrafas de óleo para bebês, que poderiam ser usadas como lubrificantes em orgias. Seu advogado, Marc Agnifilo, no documentário A Queda de Diddy: A Acusação, do TMZ, afirmou que existem muitos lugares onde esses produtos podem ser adquiridos, sem que o volume precise ser necessariamente justificado.
“Não sei porque você precisaria de mil frascos de óleo para bebê [para uma orgia]. Um já seria o suficiente”, afirmou. Esta frase gerou polêmica já que muitos perfis on-line interpretaram que o produto poderia ser usado para abusar sexualmente de outras pessoas.
O advogado ainda negou a realização de orgias nas festas de Diddy, conhecidas como freak offs (festas selvagens, em tradução livre para o português). Ele disse que, o que acontecia, era sexos a três entre o rapper, Cassie, que é a ex-esposa dele, e outro homem.
Em um trecho publicado no perfil do TMZ no Instagram, perfis comentaram a interpretação do caso. “O advogado dele está falhando com ele de forma colossal”, escreveu um usuário. “Se uma garrafa é o suficiente, qual é a necessidade de 1 mil? Isso é loucura”, disse outro.
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