Adriano Imperador diz que ex-mulher quebrou tudo em favela por ciúmes
O ex-jogador de futebol viveu um romance com Joana Machado e afirmou em seu novo livro que a modelo era muito ciumenta
atualizado
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Adriano Imperador lançou a biografia Meu Medo Maior recentemente e detalhou o relacionamento conturbado que viveu com a modelo e personal trainer Joana Machado, em 2008. Na época, ele era atleta do Flamengo e teve que lidar com um barraco feito pela amada dentro da favela da Chatuba, no Rio de Janeiro.
“A Joana começou a me ligar, e eu não atendi. Eu estava com os meus parceiros, sem bagunça nenhum. Não vi o telefone tocar. […] Nisso, alguém chegou na roda e disse: ‘Aí, Adriano. Tua mulher está lá embaixo. Ela está quebrando os carros dos teus parceiros’. Foi aí que entendi o tamanho da encrenca”, relembrou ele.
Adriano Imperador conta que se desesperou. “Desci feito um louco. Quando eu cheguei na pracinha, encontrei a Joana surtando. Ela estava possuída. A mulher berrava. Queria saber onde estavam as garotas”, disse o ex-jogador.
O ex-atleta conta que Joana arremessou um retrovisor na direção dele. “Todo mundo em volta assistindo ao espetáculo. Enfiei a Joana dentro do carro, implorei para ela se acalmar. Expliquei que não tinha mulher nenhuma com a gente”, contou Didico.
Ele lembra que na manhã seguinte a briga foi destaque na mídia. “Na manhã seguinte, eu acordo com a Joana me chacolhando. ‘Levanta, Adriano, olha o que publicaram no jornal’. O texto contava que tinha rolado um barraco na comunidade e que a Joana tinha sido agredida, amarrada no poste, e sei lá mais o quê”. ‘Puta merda. Está vendo a confusão que tu me arrumou? E por nada’, eu falei.”
Adriano Imperador e Joana tiveram a ideia de chegarem de mãos dadas ao o treino do Flamengo para tentar desmentir a notícia. O ex-jogador admite que teve um relacionamento conturbado com Joana.
“Ela era ciumenta para c*ralho, e eu também. Já falei. A Joana não é de ficar guardando coisas. Eu sou estourado para ca*alho também. Então, era óbvio que a gente ia ter nossas tretas. Elas eram bem feias, mas a gente acabava se entendendo depois. O problema é que os jornais ficavam em cima”, relembrou o ex-jogador.