Queer eye: as cinco transformações de lares mais incríveis da série
Quem ama decoração, sabe o quanto Bobby Berk – o designer do grupo – merece nosso amor
atualizado
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“Tem alguém ainda assistindo?” é frase certa na TV de quem se aventurou em Queer Eye – série que nos obriga a viver e reviver a humilhação moderna da frase que mostra que paramos nossas vidas para assistir ao Netflix. Quem começou o primeiro capítulo desse reboot maravilhoso certamente não conseguiu mais parar: a gente fica absolutamente encantado, ri, chora, repensa a vida e deseja ser a melhor amiga do Fab 5 mais amado da televisão.
E quem ama decoração sabe o quanto Bobby Berk – o designer do grupo – merece nosso amor. No quesito design de interiores, o programa é inspirador. Veja os melhores momentos no tópico décor:
1. A começar pela casa onde o Fab 5 se reúne para assistir às gravações. Os tijolinhos aparentemente pintados contrastando com as esquadrias pretas. As cerâmicas de metro da cozinha. A bancada de madeira com armários pretos e puxadores dourados. A casa é um deleite do estilo industrial e reflete toda a sofisticação dos nossos cinco musos do Netflix.
2. O resultado final do quarto do comediante Joe Gallois, que mora com os pais. Bobby desfaz o quarto infantil e transforma o porão da casa em um loft para Joe. Quem não chorou nesse, não tem coração.
3. Das transformações mais deliciosas da temporada. A casa desse pai de seis filhos virou casa de capa de revista com muita luz, muita leveza e um toque de cor que levou a alegria necessária para o ambiente.
4. O episódio no qual Bobby prova o quão talentoso ele é. O remake da cozinha do quartel dos bombeiros é simplesmente sensacional e derreteu nossos corações. As cerâmicas pretas, marcadas pelo rejunte branco, os detalhes em inox e a iluminação mostram como podemos ousar e criar ambiente fora dos padrões, e ainda assim maravilhosos.
5. O episódio que mais rendeu chororôs mundo afora. Remy ainda vivia o luto da morte de seu pai e dividia o quarto da casa da avó com um amigo. Um quarto pavoroso, com tapete verde fosforescente, mobília retrô e bichinhos de porcelana. A transformação respeitou a memória da avó e do pai, mas trouxe Remy e o amigo para o mundo contemporâneo, sem afetação.