Maximalismo: o poder das contratendências
O estilo é resumido pelo tom eclético e exagerado
atualizado
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Nos últimos dois anos, o minimalismo reinou absoluto em grande parte dos projetos de designers e arquitetos mundo afora. Ambientes cada vez mais claros, modernistas, arejados, nos quais os vazios e espaços livres davam o tom estético desejado. E como acontece com toda grande corrente no design (ou na moda e na arte), chega a contratendência, oferecendo novos rumos e ideias em oposição ao que está em foco. E nenhuma oposição ao minimalismo poderia ser mais coerente do que o maximalismo.
Cores fortes nas paredes, no teto, na marcenaria e nos móveis. Objetos super dimensionados. Texturas misturadas e exploradas ao máximo. Estilos de diferentes décadas dividindo os mesmos espaços. Max pantas esverdeando a casa. Paredes tomadas por quadros imensos. Lustres e luminárias por todos os cantos. Um estilo resumido pelo tom eclético e exagerado.O maximalismo corta a racionalidade milimetricamente calculada do minimalismo e traz a descontração bem humorada e ousada de um estilo que não combina com o medo de errar. Quanto mais inusitadas forem as composições, melhor.
Esse apartamento em Londres, da instagrammer queridinha do design Catherine Ashton é o exemplo perfeito do maximalismo que chegou para conquistar quem não gosta de economizar espaço livre dentro de casa: