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XP/Ipespe: Bolsonaro mantém aprovação alta pelo quinto mês seguido

Pesquisa mostra que o presidente da República conquistou 38% de avaliação “boa ou ótima” no levantamento de dezembro

atualizado

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Comemoração do Dia da Bandeira no Palácio do Planalto Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles
Comemoração do Dia da Bandeira no Palácio do Planalto Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles
1 de 1 Comemoração do Dia da Bandeira no Palácio do Planalto Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles - Foto: <p>Comemoração do Dia da Bandeira no<br /> Palácio do Planalto<br /> Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

A alta na taxa de aprovação do governo Jair Bolsonaro (sem partido) registrada pela primeira vez em agosto se mantém estável pelo quinto mês seguido, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (15/12) pela XP Investimentos em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe).

O levantamento de dezembro aponta 38% de avaliação “boa ou ótima”. Esse índice foi de 37% em agosto e chegou a 39% em setembro e outubro, variando sempre dentro de margem de erro, que é de 3,2 pontos percentuais.

A pesquisa também mostra estabilidade em relação à reprovação do governo. Neste mês, esse índice de “ruim e péssimo” ficou em 35% — mês passado foi de 34% e, em agosto, de 37%. Já a fatia que considera a gestão Bolsonaro “regular” está em 25%. Foram entrevistadas 1 mil pessoas, por telefone, entre 7 e 9 de dezembro em todo o território nacional.

A análise por região do país, no entanto, mostra variações nas taxas. No Nordeste, por exemplo, Bolsonaro saltou de 28% de aprovação, em agosto, para 34% agora. O mesmo se revela, de acordo com a pesquisa, em cidades médias, com até 200 mil habitantes. Nesse cenário, a avaliação “boa ou ótima” cresceu de 35% para 48% no mesmo período.

Por outro lado, na região Sul, a taxa de reprovação teve alta. Passou de 26%, em agosto, para 34% em dezembro. Mas se o entrevistado mora na periferia de qualquer região do país esse índice de “ruim ou péssimo” caiu de 40% para 35% nos últimos cinco meses.

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Presidente Jair Messias Bolsonaro
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Comemoração do Dia da Bandeira no
Palácio do Planalto.
Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles
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Comemoração do Dia da Bandeira no Palácio do Planalto. Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles

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Presidente Jair Messias Bolsonaro

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Alan Santos/PR

Entre as perguntas relacionadas às ações do governo federal, uma questiona os entrevistados sobre a conduta econômica e o resultado é uma melhora na percepção positiva. Para 39% das pessoas ouvidas, o caminho trilhado pela equipe está “correto”, contra a taxa de 35% registrada no mês passado. O grupo que desaprova, no entanto, as políticas desenvolvidas é de 50% — em novembro, era de 52%.

A pesquisa registra também uma melhora na avaliação positiva da atuação dos governadores no enfrentamento da pandemia. O índice de aprovação passou de 34% para 37% no último mês.

Os entrevistados foram questionados também sobre temas relacionados ao novo coronavírus. O grupo dos que se dizem com “muito medo” da doença voltou a crescer, passando de 37% para 40% — dois meses antes, esse grupo estava na mínima, com 28%.

Em outra pergunta, 48% dos entrevistados dizem que o pior ainda está por vir — maior porcentual desde julho. Ampla maioria (77% do total) acredita que o país vai passar por uma segunda onda de coronavírus. Em relação à vacina, 40% acreditam que ela será disponibilizada para a população ainda no primeiro trimestre do ano que vem, contra 49% que acham que isso ocorrerá apenas depois de março.

Eleições

Quando o tema é a eleição de 2022, a pesquisa mostra que o presidente Jair Bolsonaro segue líder das intenções de voto, com chances de reeleição. A rodada de dezembro do levantamento aponta que, se o pleito fosse hoje, Bolsonaro teria 29% dos votos. Ele aparece à frente de Fernando Haddad (PT), com 12%; Sergio Moro, com 11%; Ciro Gomes (PDT), com 9%; e de Luciano Huck, com 7%. Guilherme Boulos (PSOL) aparece com 5%.

Na pesquisa espontânea, quando os nomes não são apresentados, Bolsonaro atinge 24% contra 6% de Luiz Inácio Lula da Silva, que aparece em segundo lugar. Ciro tem 3%, Haddad soma 2% e Moro, 1%. Em simulações de segundo turno, Bolsonaro voltou a aparecer numericamente à frente de Moro, com 36% a 34%. Ele bateria todos os outros rivais.

Primeira pesquisa feita após o resultado das eleições municipais de novembro, o levantamento mostra ainda que 39% dos entrevistados não consideram Bolsonaro perdedor ou vencedor do pleito — a partir de sua lista de candidatos apoiados — só dois, dos 11 aliados, venceram disputas para comandar prefeituras. Outros 34% acham que ele foi “mais derrotado” e 19%, mais “vitorioso”.

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