“Vimos a justiça começando a ser feita”, diz pai do menino Henry Borel
Leniel Borel usou suas redes sociais para comentar os novos detalhes da investigação da Polícia Civil do Rio e do Ministério Público
atualizado
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Leniel Borel, pai do menino Henry Borel, assassinado em 8 de março, usou suas redes sociais para comentar os novos detalhes da investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Ministério Público. O padrasto e a mãe do garoto – o vereador Dr. Jairinho e a professora Monique Medeiros – foram indiciados pelo crime.
“Henry, hoje vimos a justiça começando a ser feita”, escreveu Leniel.
O pai de Henry ainda mencionou o apoio que está recebendo desde a tragédia. “Deus, obrigado primeiramente pelo filho maravilhoso que me destes. Agradeço por atender nossas orações, não deixar nada encoberto e fazer prevalecer sua justiça”, diz outro trecho da postagem.
O engenheiro finaliza a publicação demonstrando gratidão: “A todos os amigos, família, igreja, muito obrigado pelas orações, palavras de carinho e todo o apoio que temos recebido diariamente. Juntos seremos sempre fortes!”.
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Entenda o caso
O menino Henry Borel morreu em 8 de março deste ano, no apartamento onde vivia com a mãe e o padrasto, num condomínio na Barra da Tijuca (RJ).
O laudo cadavérico apontou que o garotinho não havia sofrido acidente doméstico, como sustentavam Jairinho e Monique: a causa da morte foi hemorragia interna e laceração hepática decorrente de ação contundente.
O casal está preso. Na última sexta-feira (30/4), a 16ª DP (Barra da Tijuca) concluiu o inquérito sobre a morte de Henry e indiciou Jairinho e Monique por tortura e homicídio.