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Vídeo. Professora agride bebê em escola particular no litoral de SP

Criança de 1 ano e 10 meses tinha marcas no rosto. Instituição na Praia Grande diz que exonerou imediatamente a professora por justa causa

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Escola fica no bairro Boqueirão, em Praia Grande, no litoral de São Paulo
1 de 1 Escola fica no bairro Boqueirão, em Praia Grande, no litoral de São Paulo - Foto: Reprodução

São PauloUma professora agrediu uma bebê de 1 ano e 10 meses em uma escola particular, localizada no bairro Boqueirão, em Praia Grande, no litoral de São Paulo.

Franco Antunes, advogado da família da menina agredida, afirmou ao G1 que a mãe percebeu marcas vermelhas no rosto da bebê quando foi buscá-la na instituição em 15/3.

A própria mãe pediu para ver as imagens das câmeras de segurança. O sistema de monitoramento da escola flagrou o momento em que a mulher puxa o cabelo, empurra e segura a cabeça da criança bruscamente.

Veja o vídeo:

 

 

A Escola Paris publicou um comunicado nas redes sociais no qual afirma que a professora foi “exonerada de imediato por justa causa”.

“Foge aos princípios e preceitos educacionais e socioemocionais, onde é totalmente inadmissível qualquer comportamento, fala ou ato que venha constranger ou se quer prejudicar o alicerce familiar de suas crianças”, escreveu a instituição sobre a conduta da docente.

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Escola fica no bairro Boqueirão, em Praia Grande, no litoral de São Paulo
Mãe percebeu marcas vermelhas no rosto da bebê quando foi buscá-la na instituição em 15/3
O sistema de monitoramento da escola flagrou o momento que a mulher puxa o cabelo, empurra e segura a cabeça da criança bruscamente
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Uma professora agrediu uma bebê de 1 ano e 10 meses na Escola Paris

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Escola fica no bairro Boqueirão, em Praia Grande, no litoral de São Paulo

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Mãe percebeu marcas vermelhas no rosto da bebê quando foi buscá-la na instituição em 15/3

Arquivo Pessoal
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O sistema de monitoramento da escola flagrou o momento que a mulher puxa o cabelo, empurra e segura a cabeça da criança bruscamente

Arquivo Pessoal

Investigação

Segundo o defensor da família da bebê agredida, é preciso ter uma investigação para analisar se mais casos aconteceram dentro da instituição.

“A família quer saber se foi uma prática isolada ou se aconteceu de forma reiterada. Também é uma preocupação da família que a investigação ocorra de maneira efetiva, para que a família fique sabendo se isso, eventualmente, possa ter ocorrido com outras crianças”, disse o advogado ao G1.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) afirmou que o caso é investigado pelo 2º DP de Praia Grande, e que os laudos referentes à ocorrência estão em elaboração, e assim que finalizados, serão analisados pela autoridade policial.

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