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Vídeo. Preguiça é resgatada após ser eletrocutada no Rio de Janeiro

Preguiça foi eletrocutada em fios de alta tensão na Baixada Fluminense (RJ). Animal pode nunca voltar à natureza

atualizado

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Reprodução/ TV Globo
Foto colorida da preguiça eletrocutada que Preguiça passa por processo de reabilitação no Instituto Vida Livre - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida da preguiça eletrocutada que Preguiça passa por processo de reabilitação no Instituto Vida Livre - Metrópoles - Foto: Reprodução/ TV Globo

Um bicho-preguiça foi resgatado depois de ser eletrocutado por fios de alta tensão, em Guapimirim, na Baixada Fluminense (RJ). O animal passa por reabilitação após o incidente, que aconteceu no fim de setembro.

Apesar disso, os veterinários ainda têm dúvidas se ele poderá voltar para a natureza. As informações são do g1.

Veja o momento em que a preguiça foi encontrada em fios de alta tensão:

 

Nas imagens, é possível ver o animal preso aos fios e fumaça saindo do corpo. A pessoa que fez o registro chega a dizer: “A preguiça pegando fogo aqui. Olha que maldade! Ela com a cabeça pegando fogo no fio de alta tensão”.

Ao ser socorrida, a preguiça foi encaminhada ao Instituto Vida Livre, que atua na reabilitação e soltura de animais silvestres. “Ela chegou aqui atordoada de dor”, contou Roched Seba, fundador e presidente do instituto, ao jornal Bom dia RJ, da TV Globo.

“Ela demanda cuidados intenivos todos os dias, com medicação e acompanhamento. É um animal que a gente não sabe se tem condição de soltura, porque perdeu as garras”, acrescentou Seba.

A diminuição das áreas verdes tem feito com que, cada vez mais, os animais migrem para espaços urbanos. “Eles não usam os fios porque eles gostam dos fios, ou porque são curiosos. É porque a gente está em cidades que as pessoas destroem todas as árvores. Eles precisam dos fios para passar, e acabam se acidentando”, explicou o presidente do Instituto Vida Livre.

Para o secretário-executivo da Associação Mico-Leão-Dourado, Luiz Paulo Ferraz, ouvido pelo jornal, as companhias de energia elétrica têm responsabilidade em assegurar proteção a esses animais.

“As companhias de energia precisam cuidar e identificar essas regiões onde esse tipo de problema acontece com mais frequência e proteger esses cabos dos riscos de choque e do risco de dano à fauna”, alertou.

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