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Vídeo: polícia prende maior ladra de celulares da zona sul do Rio

Polícia Civil prendeu Bruna Rayalla, acusada de ser a maior furtadora de celulares de bairros da zona sul do Rio de Janeiro

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Bruna Rayalla, presa por furto, usa boné e sorri - Metrópoles
1 de 1 Bruna Rayalla, presa por furto, usa boné e sorri - Metrópoles - Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) prendeu, no sábado (1º/4), Bruna Rayalla, acusada de ser a maior furtadora de telefones celulares de Copacabana, na capital fluminense.

De acordo com a corporação, Bruna estava sendo monitorada por agentes da Polícia Civil há duas semanas e foi encontrada por volta das 22h de sábado no bairro de São Cristóvão, em um ponto voltado para a prática de prostituição.

As investigações mostram que Rayalla tinha como principais vítimas turistas. Ela oferecia programas sexuais e depois furtava celulares e carteiras.

Imagens de câmeras de segurança também mostram que a mulher se aproximava brincando ou dançando, com objetivo de distrair as vítimas.

Veja:

A acusada não atuava sozinha e contava com a ajuda de comparsas para a fuga do local do crime. Além dos furtos, Rayalla é acusada de praticar roubos, utilizando arma de fogo, estiletes, facas ou pedaços de madeiras.

“Sua prisão decorreu da prática de crime de roubo, praticado em concurso com outros dois elementos ainda não identificados, utilizando uma arma de fogo e um veículo”, informou a polícia. A mulher atuava principalmente em bairros da zona sul do Rio, devido à alta rotatividade de turistas, além de regiões como São Cristóvão e centro.

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Bruna Rayalla é considerada maior ladra de celulares da Zona Sul
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Bruna Rayalla é considerada maior ladra de celulares da Zona Sul

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Segundo as autoridades, Bruna Rayalla praticava crimes há mais de dez anos e tem uma extensa ficha criminal. Ela foi presa por sete vezes e ficou detida entre os anos de 2014 e 2017. Ela também responde pelos crimes de extorsão contra clientes que pagaram para manter relações sexuais com ela.

Rayalla foi encaminhada à Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), onde ficará à disposição da Justiça.

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