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Vídeo: Monark xinga Alexandre de Moraes após nova decisão do STF

Em sua decisão, Moraes proíbe o influencer Monark de espalhar fake news sobre a atuação do STF sob pena de multa de R$ 10 mil ao dia

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1 de 1 Foto colorida do influenciador Monark - Metrópoles - Foto: Reprodução

O influencer Bruno Monteiro Aiub, mais conhecido como Monark, xingou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (14/6), após decisão que proibiu o youtuber de compartilhar informações falsas sobre a atuação da Corte.

“O cara quer me destruir, pô. Por quê? Porque eu falo coisas, entendeu? Não pode mais falar coisas. Você não pode mais falar o que você pensa. Você tem que ser um robozinho que aceita os dogmas da religião política vigente que tem o seu Jesus Cristo Xandão, que é o anticristo do car****, e se você for contra os dogmas dele você é destruído”, afirmou Monark.

Confira:

Entenda o caso

O ministro do STF proibiu o influenciador Monark de espalhar informações falsas sobre a atuação da Corte ou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em caso de descumprimento, o youtuber deverá pagar uma multa de R$ 10 mil.

A decisão de Moraes aconteceu no âmbito do inquérito que investiga atos antidemocráticos do 8 de janeiro, em Brasília.

Alexandre de Moraes destacou que, apesar de ter contas bloqueadas nas redes sociais, Monark criou um canal no Rumble e outros perfis alternativos nas principais plataformas de interação on-line.

Moraes também determinou que as empresas Discord, Meta, Rumble, Telegram e Twitter realizassem o bloqueio das redes sociais de Monark, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

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No trecho do programa, o apresentador argumenta com a deputada federal Tabata Amaral e defende a criação do partido por ser, segundo ele, a favor da liberação de “tudo”
“A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço, na minha opinião. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”, defendeu Monark
Após a repercussão negativa, o apresentador se desculpou em vídeo nas redes sociais e disse que estava bêbado e que não soube expressar bem suas ideias
Bruno Aiub, conhecido como Monark, era dono e um dos apresentadores da atração que faz enorme sucesso no YouTube, com mais de 3,6 milhões de seguidores e quase 500 milhões de visualizações na plataforma
Em comunicado, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) retirou do Flow Sport Club, programa de esportes da empresa, os direitos de transmissão do campeonato carioca de futebol
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Durante gravação do programa Flow Podcast, um dos apresentadores, conhecido como Monark, 31 anos, defendeu a criação de um partido nazista no Brasil, proibido por lei

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No trecho do programa, o apresentador argumenta com a deputada federal Tabata Amaral e defende a criação do partido por ser, segundo ele, a favor da liberação de “tudo”

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“A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço, na minha opinião. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”, defendeu Monark

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Após a repercussão negativa, o apresentador se desculpou em vídeo nas redes sociais e disse que estava bêbado e que não soube expressar bem suas ideias

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Bruno Aiub, conhecido como Monark, era dono e um dos apresentadores da atração que faz enorme sucesso no YouTube, com mais de 3,6 milhões de seguidores e quase 500 milhões de visualizações na plataforma

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Em comunicado, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) retirou do Flow Sport Club, programa de esportes da empresa, os direitos de transmissão do campeonato carioca de futebol

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Além da FFERJ, figuras do mundo esportivo se posicionaram sobre as declarações e convidados também cancelaram suas participações no podcast, entre eles o ex-jogador Zico e o humorista Maurício Meirelles

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Um dia após o ocorrido, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) recebeu denúncia contra o apresentador, que solicita a abertura de processo criminal contra ele

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Monark e a empresa dele perderam patrocínios, após o apresentador defender a existência de um partido nazista no Brasil, durante um episódio do Flow Podcast. O podcaster também foi repudiado por associações e federações israelitas

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Por causa da polêmica e repercussão negativa, o apresentador foi demitido dos Estúdios Flow e o episódio em questão foi retirado do ar

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