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Vídeo: jovem executa homem em “batismo de facção”

As cenas fortes mostram o momento em que o o autor do homicídio atira na cabeça de uma pessoa que estaria vendendo drogas em Goiânia

atualizado

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Reprodução/Vídeo
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1 de 1 Execucao-em-goiania - Foto: Reprodução/Vídeo

Na noite da última quarta-feira (16/10/2019), um jovem de 18 anos foi preso, suspeito de matar um homem no meio de uma rua em Goiânia. De acordo com a polícia, o homicídio foi um “batismo de facção” criminosa.

O autor do assassinato, identificado como Carlos Vinícius Lima, confessou o crime. Entretanto, justificou autodefesa por estar sendo ameaçado. A vítima, Diego Silva nascimento, 31 anos, foi morta na Vila Mutirão, enquanto conversava com uma pessoa.

Segundo a delegada Marcela Orçai, que cuida do caso, Diego estaria vendendo drogas para um homem que aparece conversando nas imagens — o suposto cliente ainda não foi identificado.

Nesse momento, Carlos passou de bicicleta, parou e atirou na cabeça da vítima. A delegada aponta ainda que o outro homem estaria sob efeito de drogas e nem percebeu o homicídio. Segundo a policial, ele não tem ligações com o crime. A execução foi gravada por câmeras de segurança (veja o vídeo abaixo).

Desentendimento

No depoimento prestado à polícia, o acusado diz ter se desentendido com a vítima. “Ele chegou querendo pegar meu baseado. Eu disse que não. Então, ele me deu um tapa na cara e disse que ia matar minha família. Aí, eu fui e matei ele”, afirmou Carlos.

Marcela Orçai, contudo, conta que polícia não acredita na hipótese e reafirma a suspeita de ter sido um “batismo de facção”. “Carlos tentava entrar em uma das organizações e a vítima era de outra. Pelas imagens, dá para perceber que eles não se conheciam, muito menos tiveram uma briga. Quando Carlos passou, Diego não deu atenção”, explicou a delegada.

A prisão do autor foi em flagrante, efetuada com o apoio da Polícia Militar menos de 24 horas depois do crime, enquanto andava em uma rua da Vila Mutirão.

A polícia disse que o compartilhamento de informações entre a Polícia Militar e a Delegacia de Homicídios foi fundamental para o caso. “Eles conseguiram melhorar imagens de câmera de segurança, nos passaram e conseguimos identificar e prender Carlos”, disse o tenente-coronel Alessandro Arantes.

A arma usada no crime ainda não foi encontrada. Carlos responderá por homicídio qualificado, passando por audiência de custódia.

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