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Vídeo: hóspedes defendem mulher durante briga de casal em hotel no RN

Em briga de casal, homem esbravejava com esposa em hotel no município de Touros, mas outros hóspedes partiram em defesa da esposa

atualizado

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homem de camiseta branca aponta dedo para mulher sentada, ao lado estão crianças
1 de 1 homem de camiseta branca aponta dedo para mulher sentada, ao lado estão crianças - Foto: Reprodução

Uma briga de casal em um hotel no município de Touros, no Rio Grande do Norte, mobilizou hóspedes e funcionários no último domingo (19/2). Enquanto o homem agride verbalmente a mulher, outras pessoas intervêm com o objetivo de defender as crianças que estavam com a esposa do agressor.

Vídeo que viralizou nas redes sociais mostra o homem apontando o dedo para a mulher, que pede para ele parar, enquanto as crianças, que estão ao lado dela, choram. “Você não venha com essa para mim, não. Você é que fez merda, não fui eu, não”, esbraveja o homem.

Depois que a mulher pede para ele parar de brigar, ele debocha: “Ah, agora está com pena? Agora é coitadinha?”, diz. Em seguida, uma hóspede se aproxima da mulher, com o objetivo de consolá-la, mas o homem pede “licença”. “Ei, não se meta. Por favor, a senhora dê licença”, diz o esposo.

“Não, aqui vai ficar todo mundo em defesa dela e das crianças”, responde a hóspede. “Se você é homem e quer gritar, vamos gritar todo mundo aqui com você. Você quer palco!”, continua. A pessoa que grava o vídeo o chama de covarde. “Aqui, as mulheres vão defender ela e as crianças”, diz ainda a hóspede.

O homem ainda pergunta o que ele está fazendo de errado, e os hóspedes explicam que ele a está agredindo. O marido questiona um homem ao lado da hóspede que partiu em defesa da esposa o que ele está fazendo ali.

Ele responde que está ali porque o agressor está errado, ao que ele questiona: “E você vai fazer o quê?”. O hóspede diz que não fará anda, mas o agressor desafia: “Então, chame a polícia”.

Veja o momento da confusão: 

 

A reportagem questionou a Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Norte (PCRN) sobre o caso. Até a última atualização da matéria não houve resposta. O espaço segue aberto.

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