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Vídeo: barragem de Brumadinho usa técnica sem concreto e arriscada

Técnica empregadas pelas mineradoras dispensa cimento e vergalhões, mas tragédias demonstram fragilidade das estruturas

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WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO/Foto Ilustrativa
WILTON JUNIORESTADÃO CONTEÚDO
1 de 1 WILTON JUNIORESTADÃO CONTEÚDO - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO/Foto Ilustrativa

O senso comum associa a ideia de barragem a um sólido paredão de concreto erguido para represar grande quantidade de água. Quando se fala de indústria de mineração, no entanto, esse conceito não se aplica. As tragédias de Brumadinho (MG) e Mariana (MG) demonstram a fragilidade dessa técnica.

A estrutura usada como arrimo para os rejeitos do processo de extração mineral dispensa cimento e vergalhões. Para reter a lama grossa expelida pelas máquinas de britagem, as empresas exploradoras juntam os próprios sedimentos da jazida.

Drenados pela gravidade, os rejeitos se tornam sólidos e fazem o represamento da lama. Contínuo ao longo da extração do minério, esse procedimento se repete enquanto atender às necessidades do empreendimento.

Essa descrição deixa a impressão de que as estruturas das barragens são frágeis e sujeitas a rompimento. As tragédias de Mariana e Brumadinho confirmam essa sensação.

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