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Venezuelana foi roubada, agredida e abusada antes de ser morta no AM

A Polícia Civil do Amazonas encontrou o corpo de Julieta Inés Hernández Martínez em uma zona de mata no município de Presidente Figueiredo

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A artista venezuelana Julieta Inés Hernández Martínez, 38 anos, foi agredida, roubada e abusada sexualmente antes de ser morta, segundo informações divulgadas pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), na tarde desta segunda-feira (8/1), durante coletiva de imprensa.

Há dois anos, a cicloviajante Julieta Martínez deixou o Rio de Janeiro com o intuito de atravessar o Brasil até chegar à cidade de Puerto Ordaz, na Venezuela, onde sua mãe mora.

No entanto, durante a sua passagem pelo Amazonas, a artista venezuelana não entrou mais em contato com amigos ou familiares, o que despertou a atenção das autoridades. Segundo a Polícia Civil do estado, Julieta Martínez desapareceu no último dia 23 de dezembro, no município de Presidente Figueiredo, cerca de 120 quilômetros de Manaus.

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Julieta tinha como destino a cidade de Puerto Ordaz, na Venezuela, onde a mãe mora
Julieta Inés Hernández Martínez tinha 38 anos
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Julieta Inés Hernández Martínez, venzuelana desaparecida no Amazonas

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Julieta tinha como destino a cidade de Puerto Ordaz, na Venezuela, onde a mãe mora

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Julieta Inés Hernández Martínez tinha 38 anos

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De acordo com o delegado titular de Presidente Figueiredo, Valdinei Silva, Julieta teria informado a amigos que iria dormir no município no dia do seu desaparecimento. Contudo, as investigações apontaram que ela tentou pernoitar em duas pousadas, mas sem sucesso.

A artista então teria seguido para casa onde o casal suspeito do crime morava. Segundo a polícia, o local funcionava como ponto de apoio para pessoas que viajam de bicicleta ou a pé pela rodovia BR-174.

“Fomos até o local onde ela foi encontrada. Lá, a equipe conversou com um dos autores e ele disse que ela teria pernoitado no local e teria pegado a estrada na manhã do dia 23. A partir dessa informação falsa dele, as equipes seguiram a estrada até a reserva indígena”, disse o delegado.

“Algumas pessoas até falaram que viram ela na rodovia, talvez se confundiram com outra pessoa, tem alguns viajantes. Solicitamos imagens da Polícia Rodoviária Federal [PRF], mas ninguém tinha conseguido as imagens dela nas câmeras”, completou Valdinei Silva.

O casal foi preso na última sexta-feira (5/1). O corpo da artista foi encontrado no mesmo dia nas proximidades da casa.

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