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Veja fotos da vida de milionário levada por delegado preso por propina

Maurício Demétrio ostentava vida de luxo incompatível com sua renda; ele alugou mansão no Rio por R$ 40 mil reais ao mês

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Delegado Maurício Demétrio Marielle
1 de 1 Delegado Maurício Demétrio Marielle - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – O delegado da Polícia Civil Maurício Demétrio, preso em junho na Operação Carta de Corso – por cobrar propina a comerciantes de Petrópolis, na região serrana -, levava uma vida de luxo incompatível com sua renda. Foi o que descobriu o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), após análise de celulares apreendidos.

Segundo o MPRJ, com divulgado pelo jornal O Globo, a esposa do suspeito, Verlaine da Costa, assinou um contrato de locação de uma mansão em um condomínio em frente ao mar de Mangaratiba, no valor mensal de R$ 40 mil. A família ocuparia o local por dois meses, a partir de 23 de junho. Confira fotos do espaço:

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O local conta com cinco suítes
Aluguel custa R$ 40 mil ao mês
Mansão fica na região de Mangaratiba
Mulher do delegado alugou o imóvel por dois meses
Delegado foi preso em junho
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Espaço tem piscina e bela vista

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O local conta com cinco suítes

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Aluguel custa R$ 40 mil ao mês

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Mansão fica na região de Mangaratiba

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Mulher do delegado alugou o imóvel por dois meses

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Delegado foi preso em junho

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Delegado esbanjava vida de luxo

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R$ 240 mil apreendidos na casa de Maurício Demétrio

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O imóvel tem cinco suítes, piscina, hidromassagem e churrasqueira. De acordo com os investigadores, o policial ostentava riqueza e usava serviços de seguranças particulares para protegê-lo durante viagens. Os voos, pagos em espécie, eram de classe executiva.

Em uma dos passeios para fora do Brasil, contratou três detetives para vigiar, durante oito dias, uma amante nos Estados Unidos, na Flórida. No contrato, há o pagamento de US$ 9.900 para que a mulher fosse monitorada por 24 horas.

O delegado responde pelos crimes de organização criminosa, obstrução de Justiça, concussão (cobrança de propina), lavagem de dinheiro e violação de sigilo funcional. Ele é suspeito ainda de tentar armar duas operações falsas, uma delas contra o então candidato a prefeito do Rio Eduardo Paes.

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