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Vaquinha arrecada fundos para mãe de Eliza Samudio cuidar do neto

Marido de Sônia Moura teve morte cerebral; a avó, que diz que o goleiro Bruno nunca pagou pensão ao filho, precisa de ajuda financeira

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A modelo Eliza Samúdio, assassinada em 2010 pelo goleiro Bruno
1 de 1 A modelo Eliza Samúdio, assassinada em 2010 pelo goleiro Bruno - Foto: Divulgação

Rio de Janeiro — Um apelo surgiu na internet na tarde desta sexta-feira (8/4). Uma vaquinha on-line foi criada para ajudar Sônia Moura, de 52 anos, mãe de Eliza Samudio. Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi encontrado.

O goleiro Bruno Fernandes foi condenado pela morte da moça, sua ex-parceira, com quem teve um filho. Bruninho, que hoje tem 12 anos, é criado pela avó. Os dois viviam junto com Hernane, marido de Sônia e avô do adolescente.

O autônomo de 52 anos era o responsável pelo sustento da casa – já que a avó afirma que o garoto nunca recebeu pensão do pai -, mas teve duas paradas cardíacas e foi internado há 45 dias. Nesta semana, os parentes receberam a notícia de sua morte cerebral.

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Eliza Samudio
Na carta, a modelo teria dado detalhes sobre o crime
Conhecido nacionalmente pelo assassinato e ocultação do cadáver de Eliza Samudio, Bruno Fernandes de Souza, ex-goleiro do Flamengo, foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo crime que chocou o Brasil
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Mãe de Eliza Samúdio, Sônia Moura

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Eliza Samudio

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Na carta, a modelo teria dado detalhes sobre o crime

O corpo de Eliza Samudio jamais foi encontrado
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Conhecido nacionalmente pelo assassinato e ocultação do cadáver de Eliza Samudio, Bruno Fernandes de Souza, ex-goleiro do Flamengo, foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo crime que chocou o Brasil

Reprodução/Instagram

Sônia não trabalha, é dona de casa e, sem a presença do companheiro, não tem condições de arcar com as despesas da família. Foi por esse motivo que a psicóloga Maria do Carmo Santos, sua amiga, criou a vaquinha para ajudar o afilhado.

“Há um problema, a Sônia precisa pagar as contas. A casa é alugada, e ela tem as despesas com velório, comida e remédio. O dono da residência que ela aluga é amigo, disse que espera, mas não adianta esperar para acumular uma dívida que ela não vai conseguir pagar”, contou Maria ao Metrópoles.

A psicóloga acompanha de perto a situação da família de Eliza Samudio desde 2010. “Ninguém gosta de pedir dinheiro, mas não temos outra saída”, completa. A vaquinha on-line para ajudar Fátima e Bruninho está disponível no link.

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