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O primeiro dia de júri dos acusados pela morte de Ana Paula Campestrini, nessa quinta-feira (24/2), em Curitiba (PR), foi marcado por discussões acaloradas entre defesa e acusação. Em um dos momentos, o ex-marido da vítima e réu no processo, Wagner Oganauskas, se dirigiu ao advogado Jeffrey Chiquini e disse que não iria perdoá-lo por uma situação envolvendo a filha do casal.
Chiquini, que representa a família de Ana Paula e atua na assistência da acusação, rebateu questionando se o ex-presidente do clube Morgenau também iria matá-lo.
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