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Uma tonelada e meia de rapadura é apreendida em fábrica clandestina

Polícia Civil de Goiás flagrou local sem condições de higiene para produção dos doces. Vigilância Sanitária interditou estabelecimento

atualizado

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Divulgação: Ascom/PCGO
rapadura apreendida Terezópolis Goiás
1 de 1 rapadura apreendida Terezópolis Goiás - Foto: Divulgação: Ascom/PCGO

Goiânia – A Polícia Civil de Goiás apreendeu, na terça-feira (11/5), uma tonelada e meia de rapadura imprópria para consumo em uma fábrica clandestina no distrito de Marinápolis, em Terezópolis, na região metropolitana de Goiânia. O local foi autuado e interditado, pela segunda vez, em 11 meses.

A operação foi realizada pela Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), com apoio técnico da Vigilância Sanitária do Estado de Goiás. Imagens feitas no local mostram que as rapaduras foram produzidas sem condições de higiene necessárias.

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Fábrica clandestina de rapadura interditada em Terezópolis de Goiás
Rapadura imprópria para consumo apreendida em Terezópolis Goiás
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Fábrica clandestina de rapadura interditada em Terezópolis de Goiás

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Fábrica clandestina de rapadura interditada em Terezópolis de Goiás

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Rapadura imprópria para consumo apreendida em Terezópolis Goiás

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A fábrica funciona em uma área aberta dentro de um lote, onde também foram flagrados galões amontoados no chão e panos dobrados em cima de uma parte de concreto mofada, cheia de fungos. O nome do dono da fábrica não foi divulgado.

Além das irregularidades na fabricação de rapaduras, o proprietário utilizava açúcar como matéria-prima, e não cana-de-açúcar, o que, de acordo com a Vigilância Sanitária, descaracteriza o produto.

Interdição anterior

De acordo com a investigação, a fábrica já havia sido autuada e interditada em junho de 2020, mas, mesmo assim, segundo a polícia, continuou sua produção de maneira clandestina, já que não tem alvará sanitário nem atende às condições mínimas higiênico-sanitárias.

O dono da fábrica, segundo a Polícia Civil, vai responder a inquérito policial pela prática de crime contra as relações de consumo, que tem pena prevista de até 5 anos de prisão.

O Metrópoles não localizou contato do proprietário nem de seu advogado, já que os nomes foram mantidos em sigilo pela polícia.

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