1 de 1 João Beto, o negro assassinado por seguranças no Carrefour
- Foto: Arquivo Pessoal
Filha mais velha de João Alberto Freitas, 40 anos, a faxineira Thais Freitas, 22, mostrou-se ao mesmo tempo entristecida e indignada durante o velório e o enterro do pai, na amanhâ deste sábado (21/11), no Cemitério Municipal São João, em Porto Alegre.
Ele foi espancado até a morte em uma unidade do Carrefour, em Porto Alegre
Reprodução/Redes Sociais
3 de 15
Um vídeo mostra as agressões
Reprodução/Redes Sociais
4 de 15
Ele morreu ainda no local
Reprodução/Redes Sociais
5 de 15
João Alberto
Reprodução/Redes Sociais
6 de 15
Cenas do espancamento de João Beto
Reprodução/Redes Sociais
7 de 15
Cenas do espancamento de João Beto
Reprodução/Redes Sociais
8 de 15
Cenas do espancamento de João Beto
Reprodução/Redes Sociais
9 de 15
Cenas do espancamento de João Beto
Reprodução/Redes Sociais
10 de 15
Um desentendimento com funcionários do Carrefour teria motivado as agressões sofridas por João Alberto. Dois seguranças foram presos em flagrante
Reprodução/Redes Sociais
11 de 15
A vítima foi atacada com vários socos e golpes, registrados em vídeos por pessoas que assistiam à cena de terror
Reprodução/Redes Sociais
12 de 15
Cenas do espancamento de João Beto
Reprodução/Redes Sociais
13 de 15
João Alberto foi morto no dia 19/11, véspera do Dia Nacional da Consciência Negra, ao ser espancado por dois seguranças de uma das filiais da rede Carrefour
Reprodução/Redes Sociais
14 de 15
Dezenas de pessoas – entre amigos, familiares e militantes de movimentos negros – acompanharam o velório e o sepultamento de João Alberto Silveira Freitas
Reprodução/Redes Sociais
15 de 15
Ele foi enterrado na manhã de 21/11, no Cemitério Municipal São João, zona norte de Porto Alegre
Reprodução/Redes Sociais
A jovem contou que, inicialmente, relutou em assistir aos vídeos nos quais o pai aparece sendo espancado. Mas acabou assistindo e as imagens lhe deixaram indignada. “Uma monstruosidade. [Os seguranças] Poderiam imobilizá-lo até a chegada da polícia”.
Presentes também nas cerimônias de despedida, um grupo de torcedores do Esporte Clube São José, time de futebol que João Alberto torcia, levaram bandeiras, algumas delas com pinturas em vermelho simbolizando sangue.
“Ele era um zequeano que nasceu simples, viveu feliz e morreu de forma covarde”, definiu Wanderlei Bica, 72 anos torcedor do Zequinha, como é chamado o time São José, desde 1958 e sócio do clube desde 1965.
Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias no Telegram.
Quais assuntos você deseja receber?
Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:
1.
Mais opções no Google Chrome
2.
Configurações
3.
Configurações do site
4.
Notificações
5.
Os sites podem pedir para enviar notificações
Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?