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Eram quase 16h quando o professor Giancarlo Balaban voltava para casa naquele dia 30 de junho em Garuva, no Norte do estado. No céu, as nuvens escuras começavam a surgir, ao mesmo tempo que o vento balançava as árvores das ruas da cidade.
Para ele, a impressão era de que aquele seria mais um dia normal de chuva, assim como os outros inúmeros que presenciou nos cinco anos em que vive no município. Mas não foi. Em questão de minutos, a ventania mostrou toda a força quando as telhas da casa, onde mora com a esposa, começaram a voar.
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