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TSE confirma afastamento de presidente do Patriota, aliado de Bolsonaro

Barroso é acusado por membros do partido a mudar o estatuto da legenda para abrir caminho à filiação do presidente

atualizado

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Marcos Corrêa/PR
Adilson Barroso-1
1 de 1 Adilson Barroso-1 - Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente nacional do Patriota, Adilson Barroso, foi afastado do cargo nesta quinta-feira (8/7). A decisão foi validada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após a legenda determinar a substituição de Barroso pelo vice, Ovasco Resende, em junho.

Resende comandará o Patriota por 90 dias, contados a partir de 7 de julho. Durante esse período, o Conselho de Ética do partido avaliará a atuação de Barroso. A decisão do afastamento foi tomada durante uma convenção convocada por Resende. Tinha validade de 90 dias.

Adilson Barroso foi acusado por membros do partido de mudar o estatuto da legenda para abrir caminho à filiação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A decisão pelo afastamento coube ao TSE após Barroso contestar na Justiça a validade da convenção convocada por Resende.

No último mês, Barroso realizou duas convenções para alterar o estatuto da legenda, ampliar o número de dirigentes partidários e abrir espaço para acomodar aliados de Bolsonaro. No fim de maio, a legenda filiou um dos filhos do chefe do Executivo federal, o senador Flávio Bolsonaro (RJ).

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