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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Santa Catarina recebe cerca de 1,5 mil trotes por telefone a cada mês. São seis ligações indevidas por dia.
Na maioria dos casos, os técnicos das bases operacionais são experientes e conseguem identificar as situações, evitando a saída de uma ambulância.
Na prática, essa “brincadeira” representa perda de tempo (ao telefone e nos deslocamentos das ambulâncias) e dinheiro. O resultado disso é o risco do resgate chegar atrasado em um caso de emergência real e comprometer uma vida.
Leia a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.