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Taxistas fazem ato em frente ao Congresso contra aplicativos

A categoria cobra a regulamentação, pelo Congresso Nacional, de plataformas de transporte de passageiros, como Uber e Cabify

atualizado

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Michael Melo taxis
1 de 1 Michael Melo taxis - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Cerca de 350 táxis fecharam a faixa da esquerda das vias S1 e N1 do Eixo Monumental na manhã desta terça-feira (17/10). Os motoristas cobram a regulamentação dos aplicativos de transporte de passageiros, como Uber e Cabify.

Os taxistas fizeram uma carreata, saindo do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek até a área central de Brasília, e estacionaram os veículos no Eixo Monumental.

Os profissionais querem celeridade na aprovação, pelo Congresso Nacional, do controverso PL nº 28/2017. A matéria, que visa regulamentar a plataforma digital, pode ser votada esta semana no plenário do Senado.

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Senado prorrogou isenção de IPI para taxistas
Os taxistas reclamam de concorrência desleal dos motoristas de aplicativos
Representantes dos aplicativos discordam do projeto de lei que veio da Câmara
“Não somos contrários à regulamentação em si. Não concordamos dessa maneira que está sendo realizada", afirma Fábio Sabba, diretor de Comunicação da Uber
Taxistas fizeram carreata do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek até a área central de Brasília
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Nas últimas semanas, taxistas protestaram em Brasília

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Senado prorrogou isenção de IPI para taxistas

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Os taxistas reclamam de concorrência desleal dos motoristas de aplicativos

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Representantes dos aplicativos discordam do projeto de lei que veio da Câmara

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“Não somos contrários à regulamentação em si. Não concordamos dessa maneira que está sendo realizada", afirma Fábio Sabba, diretor de Comunicação da Uber

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Taxistas fizeram carreata do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek até a área central de Brasília

Por outro lado, representantes dos aplicativos discordam do projeto de lei que veio da Câmara dos Deputados. “Não somos contrários à regulamentação em si. Não concordamos dessa maneira que está sendo realizada. Desse jeito, visa a proibição do aplicativo e não a sua regulamentação”, afirma Fábio Sabba, diretor de Comunicação da Uber.

Na semana passada, havia a possibilidade de aprovação da urgência na votação da matéria no Plenário do Senado. Porém, frente à repercussão nacional das mudanças nos serviços prestados por esse tipo de aplicativo, e à consequente pressão dos condutores, a maioria dos senadores ouvidos pelo Metrópoles decidiu analisar a matéria com cautela. Eles disseram preferir que o projeto percorra todas as comissões afetas ao tema, garantindo um amplo debate antes de modificarem o funcionamento dos serviços em território nacional.

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