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A indígena Daniela Caxias, de 26 anos, morta por Covid-19 há uma semana, tinha medo de contrair a doença, mas ficou receosa de tomar a vacina enquanto estava grávida. Daniela morreu dias depois de dar o segundo filho à luz ao em Ibirama, no Alto Vale do Itajaí.
A puérpera chegou a voltar à Aldeia Figueira, na Terra Indígena La Klãnõ, em Vitor Meireles, por medo de se contaminar. A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) confirmou nesta sexta-feira (20/8) que a jovem morava em área urbana no início da gestação, em novembro de 2020 e, em março de 2021, passou a residir na aldeia.
O órgão informou ainda que Daniela recusou por quatro oportunidades a oferta da vacina contra o vírus durante as consultas de pré-natal. A prima da jovem, Ruth Cox, confirma que ela não havia tomado nenhuma dose de qualquer imunizante.
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