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Traficantes usavam hotel como QG em Goiás para vender cocaína

Suspeitos alugaram vários quartos para despistar a polícia. Cerca de 300 porções da droga pronta para consumo foram apreendidas

atualizado

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Polícia Civil de Goiás
QG da cocaína em Goiás
1 de 1 QG da cocaína em Goiás - Foto: Polícia Civil de Goiás

Goiânia – A Polícia Civil de Goiás prendeu três pessoas e apreendeu drogas, além de armas, em um hotel de Niquelândia, na norte de Goiás. O local fica no centro da cidade e era usado como base para o tráfico de cocaína, segundo as investigações.

Vários quartos do hotel eram alugados pelos traficantes. Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão na segunda-feira (12/7). Foram apreendidos quase 300 papelotes de cocaína pronta para consumo, mais de quarenta porções de crack e drogas sintéticas.

“Esse hotel é localizado no centro da cidade, em um local de muita movimentação, próximo à agência bancária. Demonstrou uma tranquilidade muito grande de praticar esses crimes naquela região que passa toda hora pessoas”, avalia o delegado Cássio Arantes do Nascimento.

Também foram apreendidos um revólver calibre 38 e uma carabina calibre .44. Durante as buscas foram encontradas diversas munições e mais de R$ 6 mil em espécie. A operação foi feita em parceria com o Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Niquelândia.

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Polícia Civil apreendeu R$ 6 mil em notas
Drogas estavam escondidas em quartos alugados de hotel
Durante buscas foram encontrados quase 300 papelotes de cocaína
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Pai, filho e um terceiro comparsa foram presos por suspeita de tráfico de drogas em Niquelândia (GO)

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Polícia Civil apreendeu R$ 6 mil em notas

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Drogas estavam escondidas em quartos alugados de hotel

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Durante buscas foram encontrados quase 300 papelotes de cocaína

Proprietária desconfiava

A dona do hotel não tinha conhecimento do esquema, mas desconfiava. Ela teria medo de denunciar, pois um dos traficantes era conhecido por ser perigoso, segundo o delegado.

O suspeito de comandar o esquema já era conhecido da polícia. Ele já tinha sido preso e usava uma tornozeleira eletrônica. Junto dele havia dois comparsas, sendo que um deles é seu filho. A suspeita é que a droga era vendida em outras cidades e povoados da região.

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