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Tio de Andreas von Richtofen comenta episódio de surto do sobrinho

Miguel Abdalla Neto, tutor de Andreas até os 18 anos, disse que jovem teve “episódio isolado de descontrole emocional”

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O irmão caçula de Suzanne von Richtofen, Andreas von Richtofen, de 29 anos, foi parar nos noticiários na última semana ao ser encontrado pela polícia com as roupas rasgadas e tentando pular um muro em São Paulo.

A princípios, as informações davam conta de que Andreas havia sido retirado da Cracolândia. A informação repercutiu na mídia, mas depois ficou esclarecido que era mentirosa. No sábado (3/6), um familiar de Andreas se manifestou oficialmente sobre o caso pela primeira vez.

Em carta entregue à revista Veja São Paulo, Miguel Abdalla Neto, tio de Andreas e seu tutor desde que seus pais foram mortos pela irmã, disse que o ocorrido, na verdade, foi um “episódio isolado de descontrole emocional”.

No texto, ele disse que o sobrinho foi “vítima” também do crime e reforça que ele cursou Farmácia e Bioquímica na Universidade de São Paulo.

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Suzane, o irmão e os pais
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Andreas foi encontrado tentando pular o muro de uma casa em Santo Amaro, zona sul de SP

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Suzane, o irmão e os pais

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Ex-namorado de Suzane, Daniel Cravinhos, executou o crime

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Suzane von Richthofen segue cumprindo a pena no regime semiaberto

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Suzane em um dos saidões da prisão

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Em 2016, ela obteve o benefício de saída da cadeia pela primeira vez

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“Desde o crime que levou ao óbito de seus pais, envolvendo sua irmã, condenada pelos fatos, e da qual Andreas foi vítima, vários setores da mídia expõem constantemente sua imagem, causando-lhe transtornos”, escreveu.

“Em que pesem os acontecimentos ocorridos tornando difícil sua vida privada, constantemente invadida, cursou farmácia e Bioquímica na Universidade de São Paulo, e posteriormente obteve o grau de doutor. Foi elogiado por colegas e professores”, continua a carta.

Abdalla Neto comenta ainda que, atualmente, Andreas faz tratamento acompanhado da família “até seu completo restabelecimento, e retomada de suas atividades”.

Confira o texto na íntegra:

Reprodução/Revista Veja

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