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Tia da menina Kemilly Hadassa diz que primo enterrou corpo no lixo

Kemilly Hadassa Silva, de apenas 4 anos, estava desaparecida desde sábado (9/12). O corpo dela estava em um saco de ração no meio do lixo

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Kemilly Hadassa Silva, assassinada pelo primo
1 de 1 Kemilly Hadassa Silva, assassinada pelo primo - Foto: Rede sociais/Reprodução

A tia da pequena Kemilly Hadassa Silva, de apenas 4 anos, relatou nas redes sociais que o corpo da sobrinha foi encontrado nesse domingo (10/12), dentro de um saco de ração, no meio do lixo, às margens de um valão, localizado na Beira-Rio, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ).

Um dos tios da menina fez o reconhecimento do corpo, que foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para perícia.

O primo de Suelen da Silva, mãe de Kemilly, é o principal suspeito do crime. Ele foi preso ainda na manhã de domingo (10/11), após ser espancado por populares da região.

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Kemilly Hadassa desapareceu no sábado (9/12)
Kemilly Hadassa Silva, assassinada pelo primo
Menina Kemilly Hadassa, de 4 anos, foi morta no Rio de Janeiro
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Passeata por Kemilly Hadassa no Rio

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Kemilly Hadassa desapareceu no sábado (9/12)

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Kemilly Hadassa Silva, assassinada pelo primo

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Menina Kemilly Hadassa, de 4 anos, foi morta no Rio de Janeiro

Reprodução

Em um vídeo publicado nas redes sociais momentos depois do corpo ser localizado, a tia da menina agradeceu os pedidos de justiça por Kemilly.

“Agradeço a todas as mensagens. Ela foi encontrada, o Reinaldo matou ela e picotou. A mãe dele ocultou o corpo em um saco de ração, todo picotado, e enterrou no meio do lixo”, disse a mulher bastante nervosa.

“Que ninguém esqueça que eles foram os assassinos da Kemilly, ela era só uma criança, não tinha defesa nenhuma”, disse.

Desaparecimento de Kemilly Hadassa

Kemilly Hadassa estava desaparecida desde a madrugada de sábado (9/12), quando dormia com os irmãos de 7 e 8 anos no bairro do Cabuçu, em Nova Iguaçu.

A mãe das crianças foi para um forró por volta das 23h de sexta-feira (8/12) e deixou os filhos dormindo sozinhos em casa, sob os cuidados dos tios.

Na manhã seguinte, por volta das 5h, Suelen encontrou o portão da residência aberto e não localizou a criança.

A família logo suspeitou que a menina havia sido sequestrada, mas ninguém havia ouvido gritos ou estranhado a presença de alguém na região.

“Que a justiça seja feita com todos aqueles que apoiaram esse crime. A mãe e a irmã também ajudaram ele, lavaram a casa, mas não adiantou, a perícia pegou”, disse a tia da criança.

As investigações sobre o crime estão em andamento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).

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