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Tentativa de invasão à PF: Torres confirma ter jantado fora, mas nega omissão

A declaração foi dada durante seu depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos antidemocráticos de 8/1

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ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres depõe na 11ª reunião da CPMI do 8 de Janeiro no congresso nacional - Metrópoles
1 de 1 ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres depõe na 11ª reunião da CPMI do 8 de Janeiro no congresso nacional - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O então ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, confirmou, nesta terça-feira (8/8), que jantava fora em um restaurante com a família na data em que bolsonaristas tentaram invadir a sede da Polícia Federal, na Asa Norte, em Brasília, em 12 de dezembro do ano passado.

A declaração foi dada durante seu depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

“Eu realmente fui jantar [fora] naquela noite, mas apenas após determinar que o prédio da PF estivesse em segurança. Na manhã seguinte, determinamos a instalação de um inquérito, e, como eu disse ao senhor, os responsáveis pelos atos do dia 12 só foram presos porque a PF, ainda sob o nosso comando, investigou e os prendeu na sequência. Jamais neguei, me omiti diante de trabalho ou qualquer outra coisa”, disse.

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Ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, depõe na 11ª reunião da CPMI do 8 de Janeiro no Congresso Nacional
Anderson Torres vai esperar análise de pedido de suspeição para se manifestar em processos administrativos na PF
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Ex-ministro Anderson Torres conversa com Arthur Maia durante depoimento do primeiro à CPMI

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Anderson Torres vai esperar análise de pedido de suspeição para se manifestar em processos administrativos na PF

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Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres foi indiciado por associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de estado

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Tentativa de invasão

Com integrantes vestidos com camiseta da Seleção Brasileira, o grupo danificou dezenas de carros que estavam estacionados nos arredores do prédio da corporação. Alguns, inclusive, chegaram a ser incendiados.

Um ônibus com motorista dentro foi incendiado. Por sorte, o homem conseguiu descer antes de o veículo ser totalmente consumido pelo fogo. Ao menos cinco ônibus se tornaram alvo das chamas. O Corpo de Bombeiros Militar do DF confirmou que sete veículos foram queimados (quatro ônibus, totalmente, e um, parcialmente).

Durante os atos de vandalismo, ninguém foi preso.

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