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Os relatos da tragédia que assolou a cidade de Presidente Getúlio, no Alto Vale do Itajaí (SC), chocam. São histórias de quem enfrentou a força de uma enxurrada para se manter vivo ou para salvar alguém.
Passado o susto de uma madrugada de pânico, a sexta-feira (18/12) foi de erguer a cabeça e recomeçar para muitos dos moradores. Mas para outros o pior momento ainda estava por vir: identificar os parentes mortos.
Na porta do Ginásio de Esporte Pereirão, onde foi montada uma base do Instituto Geral de Perícias (IGP) para reconhecimento das vítimas das chuvas, estava Cintia Itamara Bozan.
No ombro do companheiro, ela chorava após fazer a liberação do corpo do único irmão. Andrei Rangel Bozan tinha 28 anos e morreu ao lado da esposa, Bruna.
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