Temer assina filiação de Meirelles ao MDB na terça-feira (3)
Partido confirmou a informação pelo Twitter, na tarde desta terça-feira (27/3). Romero Jucá, presidente do partido, participa da filiação
atualizado
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O partido Movimento Democrático Brasileiro (MDB) confirmou, nesta terça-feira (27/3), por meio do Twitter, que o presidente da República, Michel Temer, e o presidente da legenda, Romero Jucá, assinarão a filiação do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, à sigla, na próxima semana. O evento será no dia 3 de abril, na sede do partido.
Na manhã desta terça, o ministro já havia dito que pretendia tomar a decisão de deixar o Ministério da Fazenda. “Questionado se aceitaria ir para o MDB sem a garantia de ser o candidato à presidência do partido, ou se aceitaria ser vice em uma chapa encabeçada pelo presidente Michel Temer, Meirelles respondeu que todas essas questões ainda farão parte de suas avaliações. O ministro disse ainda que irá analisar as pesquisas qualitativas e ter conversas com partidos antes de tomar uma decisão.Em relação à sua sucessão no Ministério da Fazenda, Meirelles afirmou que o grupo de secretários que montou na pasta é “de primeiríssima qualidade” e é reconhecido no mercado e na imprensa. “Não tenho dúvida de que é um bom problema para se ter, escolher entre um grupo muito qualificado de candidatos, caso eu decida sair do governo, caso isso seja uma consequência de uma eventual candidatura”, afirmou.
Confirmado!!! O presidente @MichelTemer e @romerojuca assinarão a filiação do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles ao MDB na terça, dia 3, na sede do partido.
— MDB Nacional (@PMDB_Nacional) 27 de março de 2018
Caixa
Sobre mudanças no comando da Caixa, o ministro da Fazenda disse que o que está em discussão é que o Banco Central tenha que aprovar os dirigentes do banco, adotando os mesmo critérios utilizados para outras instituições privadas e estaduais, como experiência e profissionalismo.
“O presidente Gilberto Occhi não tomou decisão de sair. É uma possibilidade, mas não é uma decisão tomada não”, afirmou o ministro. “O que estamos fazendo é algo muito maior do que isso. Estamos fixando critérios para que, no futuro, sempre que houver nomeações, isso seja feito por critérios profissionais.” (Com informações da Agência Estado)