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Tebet sobre despesas públicas: “O nosso papel é fazer conta”

“Nós estamos à disposição para achar alternativas e fazer conta”, afirmou a ministra do Planejamento, Simone Tebet

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Ministras Simone Tebet lança relatório da Agenda Transversal Ambiental do Plano Plurianual 2024-2027 - Metrópoles
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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou, nesta quinta-feira (13/6), que o papel da equipe econômica é “fazer conta” para encontrar alternativas para aliviar as despesas do governo federal.

“Nós estamos à disposição, agora juntos com o Congresso [Nacional], para achar as alternativas e fazer conta. O nosso papel é fazer conta. O Congresso apresenta algumas medidas, nós fazemos a conta e vê se a conta fecha, se não fechar nós estamos aqui também”, explicou Tebet a jornalistas, após reunião com o ministro Fernando Haddad para tratar do Orçamento de 2025.

A ministra informou que a equipe econômica está intensificando o trabalho em relação à revisão de gastos tributários. “Nós estamos trabalhando para um futuro que está chegando, que é o ano de 2025”, disse. “Alguma coisa nós vamos precisar colocar na LOA [Lei orçamentária anual] ou não? Isso tudo está sendo discutido”, finalizou.

Pastas preparam Orçamento de 2025

Haddad reforçou que o ritmo da revisão das despesas públicas será mais intenso nas próximas semanas, porque no mês de julho começa a ser montada a peça orçamentária de 2025, e em agosto o texto precisa ser encaminhado ao Congresso.

“Nós estamos colocando bastante força nisso, fazendo uma revisão ampla, geral e irrestrita do que pode ser feito para acomodar as várias pretensões legítimas do Congresso e do Executivo, mas sobretudo para garantir que nós tenhamos tranquilidade no ano que vem”, disse o ministro.

Questionado se a agenda de revisão de gastos vai ganhar protagonismo, Haddad respondeu: “Ela [a agenda] está ganhando ao longo do tempo tração, cada vez maior”, completou.

Equipe econômica tem “cardápio” para corte de gastos

De acordo com os ministros, a equipe econômica tem estudado um “cardápio” de opções para corte de gastos, que ainda serão submetidas à análise do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Nós estamos absolutamente sintonizados”, garantiu Haddad.

Além disso, Tebet salientou que as medidas estudadas pelas áreas técnicas não têm a ver com popularidade.

“Nós temos medidas que não têm a ver com popularidade ou impopularidade e que podem ser apresentadas e que vão ser apresentadas. Nós não fugimos da responsabilidade. Se fizermos chegar até a letra, como diz o ministro Haddad, até a letra Z, nós faremos. É que nós não vemos necessidade nesse momento”, declarou.

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