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TCU vai fiscalizar sistema de controle de armas e munições a cargo do Exército

Por unanimidade, os ministros da Corte de Contas decidiram abrir auditoria para checar o período de 2019 a 2022, gestão de Jair Bolsonaro

atualizado

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Militares do Exército fardados, com capacete verdes -- Metrópoles
1 de 1 Militares do Exército fardados, com capacete verdes -- Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Tribunal de Contas da União (TCU) vai fiscalizar o sistema de controle de armas e munições a cargo do Exército Brasileiro, de 2019 a 2022, anos nos quais Jair Bolsonaro (PL) esteve à frente da Presidência da República. Por unanimidade, os ministros da Corte de Contas aceitaram ofício do relator do caso, ministro Antonio Anastasia.

A auditoria, determinada nessa quarta-feira (29/3), ocorre após fiscalização do próprio TCU, a partir de solicitação do Congresso Nacional. Em 2021, o deputado federal Ivan Valente (PSol) denunciou ao TCU indícios de descontrole do Exército Brasileiro na questão das armas.

O TCU apurou e, de fato, percebeu fragilidades na atuação da instituição em seu papel de fiscalizador de clubes de tiro, lojas de armas e Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs).

Assim, o TCU autoriza auditoria operacional e diligência ao comando logístico do Exército para colher informações necessárias.

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