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TCU vai fiscalizar Ministério da Saúde por falta de oxigênio em Manaus

A decisão contou com o voto do ministro estreante no TCU, Jorge Oliveira. Em 2019, ele foi ministro do governo de Jair Bolsonaro

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Ministro da Saude General Eduardo Pazuello
1 de 1 Ministro da Saude General Eduardo Pazuello - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu, na noite dessa quarta-feira (20/1), pela abertura de uma fiscalização contra o Ministério da Saúde diante da falta de oxigênio em Manaus para tratar pacientes internados com Covid-19.

A decisão contou com um voto estreante no tribunal do ministro Jorge Oliveira. Nomeado ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República em junho de 2019, Oliveira tomou posse como ministro do TCU em dezembro de 2020. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Manaus vive um colapso na saúde por conta da falta de oxigênio, devido a aumento de casos do novo coronavírus. A segunda onda que atinge o estado, mais veloz e letal, segundo especialistas, já matou mais de 6 mil pessoas no estado do Amazonas.

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Coveiros se prepararam para mais um enterro
Corpos enterrados no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus
Hospital Brasília recebeu pacientes de Manaus
Pacientes são transferidos do Amazonas a outros estados, após colapso do sistema de saúde em meio à pandemia de Covid-19
Ambulâncias levam pacientes de Manaus para outros estados
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Procuradoria-Geral da República (PGR) deu 15 dias para que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, dê informações sobre eventual omissão no fornecimento de oxigênio em Manaus (AM). O ofício foi assinado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, no domingo (17/1).

Na segunda-feira (18/1), obrigada a prestar contas sobre a atuação na crise sanitária que assola o Amazonas pelo Superior Tribunal Federal (STF), a Advocacia-Geral da União (AGU) disse que o governo federal sabia, desde o início de janeiro, que o sistema de saúde de Manaus sofria a “possibilidade iminente de colapso em 10 dias”, que poderia provocar “aumento da pressão sobre o sistema entre o período de 11 a 15 de janeiro”, como efetivamente ocorreu.

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