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Suspeito de morte de ex-ator mirim se entrega à polícia na Bahia

Wallace Santos Oliveira, conhecido como WL, apresentou-se na delegacia de Trancoso acompanhado de advogado. Dois comparsas seguem foragidos

atualizado

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Imagem colorida, ex-ator mirim João Rebello e Wallace, conhecido como 'WL' - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida, ex-ator mirim João Rebello e Wallace, conhecido como 'WL' - Metrópoles - Foto: Reprodução

A Polícia Civil (PC) de Porto Seguro informou nesta sexta-feira (1º/11) que um dos suspeitos do assassinato do DJ e ex-ator mirim João Rebello, em Trancoso, distrito de Porto Seguro (BA), apresentou-se espontaneamente à polícia nessa quinta-feira (31/10). Ele tinha mandado de prisão em aberto desde quarta-feira (30/10) e era considerado foragido.

Segundo informações da PC, Wallace Santos Oliveira, conhecido como WL, compareceu à 3ª Delegacia Territorial (DT/Trancoso) acompanhado de um advogado. Além dele, Felipe Souza Bruno, identificado como Zingue, e Anderson Nascimento Sena, apelidado de Danda, são considerados foragidos pela Justiça.

Conforme as autoridades, Zingue e Danda eram procurados por já terem mandados de prisão em aberto por tráfico de drogas e homicídio. A polícia acredita que as provas coletadas até o momento indicam uma possível suspeita de que Rebello foi morto por engano.

Imagem colorida, dois homens - Metrópoles
Felipe Souza e Anderson Nascimento já estavam com mandados de prisão em aberto por homicídio e tráfico de drogas, segundo a Polícia Civil.

O ex-ator, que foi morto na última quinta-feira (24/10), estava sozinho dentro de um carro quando foi atingido à queima-roupa por dois suspeitos que fugiram após a execução. O enterro foi realizado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro.

Em nota oficial, a polícia de Trancoso reforçou que as investigações descartam até o momento qualquer vínculo da vítima com atividades criminosas.

“As evidências coletadas corroboram com a linha de investigação já manifestada pela instituição, que afasta qualquer possibilidade de envolvimento da vítima em atividade criminosa”, informou em nota.

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