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Suspeito de estupro coletivo de adolescente de 12 anos é preso no Rio

O crime aconteceu no Carnaval. A adolescente foi forçada a ingerir bebidas alcoólicas e depois molestada por pelo menos 11 homens

atualizado

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1 de 1 estupro - Foto: iStock/Foto ilustrativa

A polícia do Rio de Janeiro prendeu, nesta terça-feira (26/3), Jorge Luís da S. Peres, de 18 anos, suspeito de participação em um estupro coletivo de uma adolescente de 12 anos. O crime aconteceu no Carnaval, durante um baile funk no Morro do Carvão, em Itaguaí, região metropolitana do Rio. As informações são do site G1.

De acordo com a polícia, traficantes do morro forçaram a adolescente a ingerir bebidas alcoólicas. Depois eles se aproveitaram do estado da menina e a obrigaram a ficar nua. Um dos homens presentes teria puxado a adolescente pelo pescoço e dito à ela que o traficante “Sheik” queria falar com ela.

Depois disso a adolescente foi levada à força até uma casa abandonada, onde pelo menos 11 outros homens esperavam. Ela foi abusada sexualmente no banheiro do imóvel e o crime foi gravado pelo agressores.

A polícia foi capaz de localizar o local do crime, que fica próximo ao lugar onde o baile funk foi realizado. Também foram identificados quatro participantes, que tiveram prisão temporária decretada. Ainda estão foragidos três outros agressores já identificados: Nielson Correa Miguel, vulgo “Sheik” de 28 anos; Higor Teixeira da Silva de 22 anos e Marcelo Mendes Moreira de 31 anos.

Neste 2019, o Metrópoles inicia um projeto editorial para dar visibilidade às tragédias provocadas pela violência de gênero. As histórias de todas as vítimas de feminicídio do Distrito Federal serão contadas em perfis escritos por profissionais do sexo feminino (jornalistas, fotógrafas, artistas gráficas e cinegrafistas), com o propósito de aproximar as pessoas da trajetória de vida dessas mulheres.

O Elas por Elas propõe manter em pauta, durante todo o ano, o tema da violência contra a mulher para alertar a população e as autoridades sobre as graves consequências da cultura do machismo que persiste no país.

Desde 1° de janeiro, um contador está em destaque na capa do portal para monitorar e ressaltar os casos de Maria da Penha registrados no DF. Mas nossa maior energia será despendida para humanizar as estatísticas frias, que dão uma dimensão da gravidade do problema, porém não alcançam o poder da empatia, o único capaz de interromper a indiferença diante dos pedidos de socorro de tantas brasileira.

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