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Suspeita de envenenar enteados cuidou de 14 crianças em projeto social

Cíntia Mariano Dias Cabral, de 49 anos, participou do programa Família Acolhedora e recebeu R$ 48 mil para auxiliar nos custos com menores

atualizado

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Cíntia Mariano Dias Cabral foi presa por suspeita de envenenar os dois enteados
1 de 1 Cíntia Mariano Dias Cabral foi presa por suspeita de envenenar os dois enteados - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro- A madrasta suspeita de envenenar os enteados no Rio de Janeiro já cuidou de 14 crianças em projeto social, entre 2013 e 2021, de acordo com reportagem do Globo.

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Cíntia Mariano é suspeita de envenenar enteados
Fernanda, de 22 anos, morreu em março. Madrasta é suspeita de envenená-la
A madrasta das vítimas teve a prisão decretada na sexta-feira (20/5)
Exame vai tentar descobrir substância usada para matar a jovem
Fernanda Carvalho: investigação de morte por envenenamento pela madrasta
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O irmão de Fernanda Cabral, Bruno, de 16 anos, foi hospitalizado com sintomas semelhantes

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Cíntia Mariano é suspeita de envenenar enteados

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Fernanda, de 22 anos, morreu em março. Madrasta é suspeita de envenená-la

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A madrasta das vítimas teve a prisão decretada na sexta-feira (20/5)

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Exame vai tentar descobrir substância usada para matar a jovem

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Fernanda Carvalho: investigação de morte por envenenamento pela madrasta

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Cíntia Mariano Dias Cabral, de 49 anos, presa preventivamente desde o dia 20 de maio, é suspeita de matar Fernanda Cabral, de 22 anos, envenenada por meio de um feijão. Após a morte da jovem, a madrasta teria tentado assassinar Bruno Cabral, irmão de Fernanda, da mesma maneira, no dia 15 de maio. Mas o jovem sobreviveu.

A mulher participou do programa “Família Acolhedora” por oito anos e cuidou de 14 crianças que tiveram seus direitos violados, recebendo em sua casa.

Responsável pelo projeto, a Secretaria Municipal de Assistência Social, disse que Cintia recebeu inicialmente R$ 450 mensais de bolsa-auxílio nos dois primeiros anos, segundo o relato do Globo.

Em 2015, esse valor passou por reajustes e foi para R$ 688, somando R$ 48.082 mil até o ano passado. De acordo com a pasta, esse valor dado aos voluntários serve para ajudar financeiramente os custos com as crianças e adolescentes.

Cerca de 1300 jovens no Rio foram atendidos pelo projeto entre 2013 e 2021, sendo utilizado R$ 810 dos cofres públicos.

“Todo o processo de habilitação é acompanhado pela Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, que determina judicialmente a entrada de qualquer criança ou adolescente no programa federal, na cidade do Rio”, explicou a secretaria ao Globo. Antes de receber as crianças, a família acolhedora faz um curso de formação que dura quatro meses.

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