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Sucessão de Lira: “Eu também sou candidato de consenso”, diz Brito

Líder do PSD se reuniu com a bancada do PT na Câmara em busca de apoio. Partido do presidente Lula é cobiçado por todos os candidatos

atualizado

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Bruno Spada/Câmara dos Deputados
O líder do PSD, Antonio Brito
1 de 1 O líder do PSD, Antonio Brito - Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O líder do PSD e candidato à presidência da Câmara, Antonio Brito (BA), disse nesta terça-feira (29/10) que também é um “candidato de consenso”, em resposta à declaração do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que ao anunciar seu apoio formal ao deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) afirmou que o congressista é o que tem “maiores condições políticas de construir convergências”.

“Eu também. Eu sou candidato do consenso. Eu tenho buscado ser consenso na Casa. Aliás, vocês conhecem. Eu dialogo com a esquerda, com a direita e com o centro. O consenso não é buscar o consenso dos desiguais. É a gente buscar pautas comuns a todos que a gente possa defender na casa e colocar em votação com previsibilidade”, declarou Brito depois de reunir com a bancada do PT.

Ao oficializar a candidatura de Motta na sede do Republicanos na manhã desta terça, o presidente do partido, Marcos Pereira (SP), disse que o deputado paraibano é o nome capaz de “unir” todas as forças da Casa.

Com o fim das eleições municipais, apoio formal de Lira e a formalização da candidatura de Motta nesta terça, a briga por apoios crescerá nos próximos dias. A escolha do presidente da Câmara pelo deputado paraibano provocou um racha no Centrão”, que agora tem três candidatos: Motta, Brito e Elmar Nascimento (União Brasil-BA).

Depois da bancada do PT se reunir com Brito, eles se reúnem agora com Elmar no início da noite desta terça. O objetivo do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é ouvir os três antes de fechar posição. A tendência do partido por enquanto segue em apoiar o candidato de Lira à sucessão.

PT é cobiçado por todas as candidaturas

Por ser o segundo maior partido da Câmara, com 68 deputados, e a sigla que comanda o país, todos os três candidatos fazem gestos para tentar atrair a legenda para si.

As promessas vão desde um espaço privelegiado na Mesa Diretora até apoiar a um petista em uma vaga no Tribunal de Contas da União (TCU).

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